O apelo é feito pelo Ministério da Educação e Ciência da Ucrânia, numa iniciativa que reúne também o Ministério da Transformação Digital do país e a Fundação Olena Zelenska.
Só o serviço de transporte ferroviário polaco recebe cerca de dois mil ataques por dia. A maioria dos ataques vem da Rússia e aumentou desde que começou a guerra na Ucrânia.
Recorde os dois anos da invasão da Rússia à Ucrânia pelas lentes dos satélites, que registam a destruição dos edifícios e casas da população, numa guerra que não tem fim à vista.
A guerra cibernética tem sofrido mutações nas últimas semanas e os ataques intensos e indiscriminados do início da invasão russa da Ucrânia foram substituídos por uma estratégia focada em setores vitais nas sociedades dos dois países, indica um estudo.
A Iniciativa CpC alerta para os golpes online relacionados com os apoios de solidariedade à Ucrânia. Saiba como se proteger de fraudes e esquemas da variante “romance scam”.
Amazon e Google estão entre o grupo de empresas que foram essenciais para defender a Ucrânia dos ciberataques russos, protegendo dados governamentais e meios de comunicação.
O governo suíço anunciou que vários dos seus sítios na internet foram atacados hoje por piratas informáticos do grupo pró-russo NoName, que justificou a ação com a deslocação do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao Fórum Económico Mundial, em Davos.
Dos ataques na Ucrânia e na Faixa de Gaza, até sismos, vulcões em erupção e ondas de calor, são muitas as imagens captadas por satélites e drones, que nos permitiram uma perspectiva mais clara de alguns dos momentos que marcam o ano de 2023.
De acordo a Microsoft, o objetivo será direcionar a atenção do público para forças políticas que se opõem ao apoio à Ucrânia. Ao longo dos últimos meses, os especialistas observaram as táticas utilizadas em campanhas cibernéticas e de influência russas, com foco na manipulação de vídeos e ciberespio
O TikTok afirma que foram removidas mais de 12.000 contas falsas com origem na Rússia, incluindo 800 identificadas por uma recente investigação da BBC.
O grupo de piratas informáticos russo Solntsepiok reivindicou hoje a responsabilidade pelo ciberataque que deixou na terça-feira sem serviço um número indeterminado de clientes da empresa ucraniana de telemóveis Kyivstar, com cerca de 24 milhões de utilizadores.
A Rússia bombardeou a cidade de Kherson, no Sul da Ucrânia, resultando em três vítimas mortais. Bruxelas prepara novo pacote de sanções a Moscovo, mas imagens de satélite mostram o aumento da capacidade bélica do exército russo.
O tanque Challenger-2 fazia parte de 14 unidades que as forças da resistência ucraniana receberam. O tanque de fabrico britânico era considerado “imbatível” e a sua destruição concede uma vitória simbólica à Rússia.
O novo drone foi apresentado durante a cerimónia do Dia da Indústria de Defesa, na presença do Presidente iraniano, Ebrahim Raisi e promete ter um alcance de 2.000 quilómetros, voando a uma velocidade máxima de 210 km/h.
Um tribunal russo aplicou uma multa de três milhões de rublos (cerca de 29.000 euros) à gigante tecnológica Google por não apagar informações alegadamente falsas sobre o conflito na Ucrânia.
Websites do Governo francês estiveram na “mira” dos piratas informáticos do grupo NoName057(16), em ataques DDoS que seguem um conjunto de incidentes reivindicados por outro conjunto de hacktivistas conhecidos pelo nome Anonymous Sudan no início do mês.
A multa passada pela Rússia à Apple deve-se a conteúdos em aplicações e podcasts com informação incorreta sobre o conflito na Ucrânia que não foi apagada.
Como recorda a Cloudflare, Portugal inclui-se na lista de países que foram afetados por disrupções, com o apagão elétrico no início de junho que levou a falhas no acesso à Internet, tanto por consumidores como por empresas.
A guerra na Ucrânia poderá representar uma grande oportunidade para as empresas dedicadas a tecnologia militar, seja para desenvolver armas de próxima geração como para treinar sistemas para futuros conflitos e outros propósitos.
Tal como sucedeu nos incidentes anteriores, os piratas informáticos do grupo pró-Rússia NoName057(16) reivindicaram os ataques através dos seus canais de Telegram.
A Rússia respondeu aos ataques à ponte que liga o país à Crimeia com bombardeamento ao porte de Odesa na Ucrânia. O acordo sobre os cereais foi cancelado pelo governo de Putin.
Os hackers, do grupo pró-Rússia NoName057(16), reivindicaram os ataques DDoS através do seu canal no Telegram. Ainda em junho, os piratas informáticos tinham atacado os websites de vários portos nos Países Baixos.