Existem muitas variáveis que contribuem para o desempenho da equipa, desde os seus valores, os seus conhecimentos, a empatia, outras valências. Fernando Alves explica uma visão onde o "nós" é mais importante.
Os consumidores valorizam cada vez mais a conveniência e esperam que as empresas ofereçam experiências personalizadas que atendam às suas necessidades individuais e que resolvam um problema de forma eficiente. Paulo Pimenta escreve que as empresas que desejam permanecer relevantes e competitivas dev
A IA permite aos profissionais de Recursos Humanos (RH) tornar o processo de Recrutamento e Seleção mais simples, objetivo e eficiente, através da automação de tarefas manuais, defende Sara Castro neste artigo de opinião.
A bicicleta é muitas vezes relegada para segundo plano nos planos de mobilidade, ofuscada pelos transportes públicos, apesar de ter provado a sua capacidade de afastar as pessoas dos automóveis de forma eficaz e económica, avisa Carlo van de Weijer.
A criação e desenvolvimento da internet foi, e continua a ser, decisiva na Era da informação, da mesma forma que a criação do motor elétrico o foi na Era Industrial, defende João Moradias, que fala da evolução a que assistimos nas últimas décadas.
Temos de ser cautelosos ao permitir que máquinas altamente inteligentes imitem a nossa flexibilidade de regras sem um enquadramento ético ou moral estabelecido, defende Carlo van de Weijer.
Timur Turlov questiona a sustentabilidade do frenesim do mercado bolsista em redor da IA generativa ou se será mais uma bolha de ações tecnológicas alimentada por elevados níveis de sentimento dos investidores.
Apesar de o metaverso ser anterior à META e ter uma dimensão superior à proposta concreta que oferece a empresa de Zuckerberg, estes dois anos vieram acelerar o desenvolvimento desta tecnologia para aplicações práticas, defende Guillermo de Haro.
A flexibilidade é a grande vantagem de um sistema distribuído e Arash Aazami diz que é altura de ultrapassar as formas tradicionais de pensar e olhar para o que o futuro nos pode oferecer.
A empatia é o traço que une os psicólogos e os UX/UI designers, defende Rita Martins neste artigo de opinião onde sugere que a interseção entre ambas as profissões oferece uma perspetiva poderosa para a criação de produtos digitais.
Carlo van de Weijer fala da ascensão da Tesla no mercado automóvel e questiona se um recém-chegado «da era digital» consegue estabelecer a ponte para o mundo físico, ou se a indústria tradicional consegue digitalizar-se com rapidez suficiente.
No atual panorama empresarial em rápida evolução, com tecnologias a reinventarem as indústrias e a criarem cenários de "mudança como de costume", a adaptabilidade é algo verdadeiramente valioso, defende Misha Byrne.
João Dias explica neste artigo o que está a mudar nos serviços públicos para maior automatização e simplicidade, menos burocracia e mais eficácia, e o impacto positivo esperado na sociedade.
No último Mobile World Congress foi apresentada a iniciativa Open Gateway e Luís Muchacho explica como vai permitir, pela primeira vez, que operadores de todo o mundo abram as suas redes a programadores.
O Estado e as empresas têm hoje um sentido de ética digital acrescido e mais exigente e a gestão de expectativas é fundamental, defende Francisco Jaime Quesado.
Com muita frequência, os dados permanecem isolados e com uma utilização limitada para capacitar a tomada de decisões, mas ter os dados certos pode ajudar a desbloquear novas oportunidades de negócio, sublinha Amaya Souarez neste artigo de opinião.
Nuno Ruivo avisa que para uma migração bem-sucedida, é crucial que as empresas se foquem na inovação tecnológica de uma forma orientada e com uma perspetiva empresarial, e aponta sete passos fundamentais.
Com a evolução da tecnologia as competências humanas são a base que vai permitir que as equipas funcionem de forma unida, estabeleçam ligações proveitosas com clientes e consumidores finais e comuniquem eficazmente, avisa Nuno Ferro neste artigo de opinião.
Num cenário em que as empresas híbridas se tornam cada vez mais o novo normal, a quantidade de dias de trabalho remoto e a flexibilidade para escolher os dias no escritório e em casa destacam-se como fatores cruciais de diferenciação, defende Elizabeth Pugeat.
Daniel Gomes explica como a tecnologia no-code, quando adotada, tem ajudado a reduzir a dependência da empresa das áreas de TI, internas ou externas, permitindo simultaneamente o envolvimento direto e benéfico das organizações no processo de automatização.
A virtualização é uma solução já consolidada no mercado que vem ajudar a equilibrar o jogo entre as PMEs e as grandes empresas, permitindo às primeiras aproveitarem as vantagens das tecnologias modernas sem comprometer os seus orçamentos, explica Renato Loria neste artigo de opinião.