Até 2026, a escassez de competências em tecnologias de informação deverá afetar nove em cada dez organizações a nível mundial, contribuindo para atrasos, problemas de qualidade e perda de receitas, revela a IDC.
Como é que a era digital e a inteligência artificial estão a alterar o talento? E porque é que a inovação ainda não deu um “abanão significativo” no sistema de ensino? Na sessão “TALENT” do primeiro dia do 33º Congresso da APDC sugeriram-se respostas.
A iniciativa quer chegar a 1.000 pessoas e será lançada em junho. Já é possível manifestar interesse na frequência dos oito cursos que serão disponibilizados.
No site do Google Cloud Skills Boost tem cinco cursos disponíveis para uma primeira introdução à Inteligência Artificial e ao prompt design com o Vertex AI. Alguns são curtos mas este último é mais aprofundado.
Neste momento, a Cegid Academy soma mais de 350 cursos e 60 certificações distintas. Em 2023 cresceu 54% em número de inscritos em formações e este ano a intenção é continuar a apostar em novas áreas formativas, nomeadamente na inteligência artificial.
Os cursos intensivos de engenharia de inteligência artificial, DevOps e computação em nuvem, ciência dos dados e aprendizagem automática da escola tecnológica Ironhack começam em maio.
O sistema de apoio à decisão médica da Dioscope foi a segunda área de investimento da startup portuguesa. A primeira foi localizar e tornar acessível em qualquer local a formação para médicos, hoje ambas são complementares e estão a contribuir para grandes mudanças no dia-a-dia dos profissionais de
O programa quer ajudar os destinatários a adaptarem competências às necessidades do mercado de trabalho, ensinando a programar sem mexer em código, numa formação remota e gratuita.
Marketing Digital, Full-Stack Developer, Front-End Developer, Data Analyst e UX/UI Designer são os cursos que o centro de formação TechOf lança até junho, para quem quer mudar de emprego ou apostar numa carreira na área das tecnologias.
Trinta e dois anos depois da primeira página web, Nuno Rosado diz que o desafio que temos agora é conseguir alinhar as políticas digitais de forma a aproveitar as inovações da Web3.
O sector tecnológico domina nas oportunidades de emprego do Mapa do Emprego que já está disponível para Lisboa e que usa inteligência artificial para fazer a ligação entre a oferta que existe e as competências.
São 111 equipas de alunos com idades entre os 15 e 17 anos, de todo o país, que se juntam durante três no RoboParty 2024. O objetivo é aprender a para construir robots móveis autónomos mas há muitos momentos de animação e a possibilidade de conhecer o CHARMIE e o novo botnroll.
A Academia de Trainees BPI está de regresso com o objetivo de captar e preparar jovens talentos que queiram iniciar uma carreira no setor financeiro nas áreas corporativa, comercial, riscos e inteligência artificial.
“Ninguém fica para trás. Educação para todos” é o mote daquela que é a 15ª edição da Futurália, que pretende reforçar a importância da aprendizagem e da formação ao longo da vida, nomeadamente com a aquisição de competências digitais.
Inserida no PRR, a medida destina-se a melhorar a produtividade e competitividade das empresas, reforçando as competências digitais dos gestores e quadros dirigentes e também promovendo a igualdade de género.
As candidaturas às bolsas de estudo para o novo curso da Santander Open Academy, desenvolvido em parceria com o NoCode Institute, estão abertas até ao dia 13 de março.
A Inteligência Artificial (IA) oferece a possibilidade de adaptar a educação ao ritmo e estilo individual de cada estudante, fornecendo feedback personalizado e contínuo. Miguel Oliveira alinha alguns dos desafios.
Cidadãos e empresas que estejam a usar IA são os principais destinatários dos 25 milhões de euros que a Google vai disponibilizar na Europa, a maioria a ONGs e empresas do sector social, que façam chegar formação sobre o tema a quem precisa.
Se deixarmos de ter professores, por exemplo, de Geografia, deveremos estar abertos para que uma Inteligência Artificial assuma essa posição? Luís Pinto reflete sobre o impacto da IA na educação e as questões que devem ser colocadas.
O programa de mentoria da Portuguese Women in Tech (PWIT) foi concebido para dar a jovens estudantes e recém-licenciadas as ferramentas que precisam para crescerem profissionalmente no mundo da tecnologia.
As formações, sobre Proteção e Privacidade de Dados e para Responsáveis de Cibersegurança, têm uma duração de 35 horas, decorrendo nos Institutos Politécnicos de Bragança, Porto e Guarda.
A atração e retenção de talento estão entre os principais desafios das organizações em Portugal mas também no Reino Unido, onde o Governo desenvolve várias iniciativas que vão da formação ao desenvolvimento de competências avançadas, também em Inteligência Artificial.
A FCT fez as contas e cinco anos após a obtenção do grau de doutores, 65% dos bolseiros eram docentes/investigadores. Setenta e cinco por cento dos doutorados que tiveram bolsa nos anos 90 é atualmente docente.