É muito provável que o título tenha soado um tanto ou quanto estranho, mas vai com certeza melhorar se dissermos que estamos a falar de uma aplicação dedicada às leituras.
Ainda antes de chegar à sua casa, um pedido passa por todo um processo matemático complexo e resolvê-lo está nas mãos do Jarvis. Ao SAPO TEK, Guillermo Izqueirdo, diretor de Dispatching da Glovo, revelou o que se passa na “casa das máquinas” da startup espanhola.
Os rótulos contêm informação importante sobre os componentes ou ingredientes de determinado cosmético ou alimento, mas nem sempre são fáceis de decifrar. Com a Ingred basta tirar uma foto.
Em destaque estão aplicações que lhe darão uma ajuda a tratar da roupa, a criar emojis de animais e celebridades em 3D e ainda a ter uma melhor perceção da rotina com o smartphone.
Aplicações para editar imagens há muitas, umas idênticas, outras com caraterísticas que as distinguem das restantes. A Camu está entre aquelas que (também) funcionam “à priori”.
A Google decidiu deixar tudo em “pratos limpos” e esclareceu que a instalação dos seus Mobile Services de forma não oficial nos novos smartphones da Huawei pode comprometer a segurança dos utilizadores.
Um relatório da consultora App Annie revela que os mais de 60 milhões de downloads de jogos correspondem a um “boost” de 150 mil milhões de dólares para a indústria do gaming.
Amante ou não de tattoos, com a app Ink Inc. é mais uma questão de fazer o “gosto ao dedo” do outro lado da “barricada”, ou seja, como profissional em desenhar na pele.
Para os que procuram diversão o SAPO TEK traz esta semana vários jogos, nomeadamente o Pokémon Home. Mas neste artigo há também uma aplicação para tornar as suas fotografias mais "glitch".
É uma ideia como outra qualquer para jogar num smartphone ou num tablet e se tem uma mente aberta vai com certeza dar uma espreitadela no Hole.Io. Ou simplesmente se é curioso…
A “Close Contact Detector” tem por base os dados recolhidos pelos vários sistemas de vigilância existentes na China. A utilização de tecnologia para rastrear pacientes e indivíduos que podem ter sido infetados com o Coronavírus está a tornar-se cada vez mais comum no país.