Os próximos satélites da “frota” Galileo têm lançamento previsto para 25 de julho próximo, a partir da Guiana francesa, e já estão a ser preparados para a viagem.
Os quatro satélites foram colocados nos seus contentores de proteção para serem transportados do edifício de processamento S1A para o edifício de preparação de carga útil S3B, onde foram atestados com hidrazina, um combustível que “alimentará” os satélites durante os seus 12 meses de trabalho.
O próximo passo é encaixar o “quarteto” no dispensador que os manterá no seu devido lugar de forma segura durante o lançamento e, em seguida, libertá-los no espaço quando a unidade superior do foguetão Ariane 5 atingir a órbita prevista de 22,222 km de altitude.
Com um orçamento global superior a 10 mil milhões de euros, o programa Galileo foi lançado em 1999, co-financiado pela ESA e pela Comissão Europeia e deverá estar completamente operacional em 2020, mas todos os carros novos vendidos na Europa em 2018 terão instalado o sistema para navegação e chamadas de emergência. Atualmente contabilizam-se em mais de 100 milhões os dispositivos que o usam.
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