A decisão tem efeito a partir de 20 de novembro, data em que o serviço é definitivamente substituído pelo Google Wallet, mas ficando limitado à compra de bens digitais.
Apesar da força da marca Google, sete anos não foram suficientes para abalar o domínio de gigantes de ecommerce como a Amazon, ou marcas de pagamentos online como a Paypal, o que justifica a desistência do projeto sete anos depois do seu lançamento.
Todas as baterias estão agora apontadas ao mercado móvel, onde o Google Wallet vai continuar a assegurar as transações de aplicações, jogos, músicas e filmes realizadas através da loja Google Play. A compra de produtos físicos deixará de ser possível.
O Google Checkout já estava na sombra do Wallet desde 2011, mas a empresa nunca confirmou o encerramento do serviço, que estava ativo para alguns retalhistas.
Até novembro estes retalhistas vão ter de fazer uma nova opção. A Google fez algumas parcerias, entre as quais se contam a Braintree, Shopify e Freshbooks, para facilitar o processo. Os retalhistas norte-americanos podem aderir ao Google Wallet Instant Buy.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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