O valor, segundo indica a Reuters, estava até agora em segredo de justiça e foi revelado esta quinta-feira, quando ambas as empresas foram a tribunal para discutir se o julgamento vai mesmo começar em outubro. A Alphabet, empresa-mãe da Google e proprietária da Waymo, pediu o adiamento do julgamento que iria ter início a 10 do próximo mês, alegando que necessitam de mais tempo para verificar novas provas.
A Uber afirma que o valor pedido é exagerado e que é baseado na especulação de possíveis lucros da tecnologia de condução autónoma, mostrando-se contra o adiamento da audiência que encara como prova do enfraquecimento dos argumentos da Waymo.
William Alsup, o juiz responsável por este caso, vai decidir a 3 de outubro a data do julgamento.
No centro da disputa está a tecnologia usada pela Google, a LiDAR que, através de laser verifica a informação dos sensores que fazem a medição de distâncias relativamente a outros objetos e “guiam” na direção correta numa perspetiva de 360 graus.
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