Em fevereiro, a fabricante chinesa de drones avançou com uma iniciativa de 1,5 milhões de dólares para ajudar a controlar do surto do COVID-19. A DJI já conseguiu pulverizar mais de 3 milhões de metros quadrados na região de Shenzhen com uma solução desinfetante.
A “Close Contact Detector” tem por base os dados recolhidos pelos vários sistemas de vigilância existentes na China. A utilização de tecnologia para rastrear pacientes e indivíduos que podem ter sido infetados com o Coronavírus está a tornar-se cada vez mais comum no país.
O FAST, também conhecido como Tianyan, ou “olho do céu” em português, já concluiu o seu período de três anos de testes. O telescópio vai agora ajudar a comunidade científica a observar fenómenos relacionados com matéria negra e até procurar vida extraterrestre.
A decisão está já a afetar o funcionamento de várias das unidades do Departamento do Interior e está a ser contestada. Diversos membros da entidade governamental indicam que a suspensão do programa será um processo moroso e dispendioso.
O recém-assinado acordo entre os Estados Unidos e a China traz mais proteção à propriedade intelectual das empresas tecnológicas norte-americanas, mas mantém as taxas alfandegárias.
A medida, a cargo do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, faz parte da lei Export Control Act (ECRA). As empresas que queiram exportar determinado tipo de software de IA precisam agora de uma licença aprovada pelo Governo.
O BeiDou entrou na sua etapa final com o lançamento de dois satélites a 16 de dezembro. Uma vez completa a alternativa ao GPS terá uma constelação com 35 dispositivos, superando o número existente no sistema dos EUA.
Em questão estaria uma possível venda parcial da popular aplicação aos seus maiores investidores. No entanto, a dona do TikTok confirmou que as informações veiculadas não são verdadeiras.
A decisão é vista como uma resposta à guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos. No entanto, são vários os analistas que afirmam que a transição revelar-se-á mais complicada do que o esperado.
A gigante de Cupertino recebeu uma “prenda de Natal” de Donald Trump. A exclusão das tarifas de 15% em produtos chineses impediu uma queda acentuada na procura de equipamentos da Apple na época natalícia.
O segmento de portáteis da Huawei foi um dos destaques da empresa em 2018 mas o conflito com os Estados Unidos colocou os planos de desenvolvimento em modo de suspensão. Agora a intenção é reiniciar a venda de computadores, com reforço das oferta.
As perceções norte-americanas acerca do orçamento chinês dedicado à aplicação militar da tecnologia poderão ser altamente inflacionadas, revelam investigadores do Center for Security and Emerging Technology (CSET).
À medida que o TikTok ultrapassa a marca dos 1,5 mil milhões de downloads na App Store e na Play Store, a ByteDance terá de lidar não só com o escrutínio do governo e exército dos EUA, mas também com ações legais por parte dos seus utilizadores.
O objetivo da regulamentação é “salvaguardar os direitos e interesses legítimos dos cidadãos no ciberespaço”. No entanto, são cada vez mais os chineses que se opõem à “escalada” do nível de vigilância do governo de Xi Jinping.
Depois de dois adiamentos de 90 dias a Administração de Donald Trump prepara-se agora para estender a licença para a Huawei continuar a manter negócios nos Estados Unidos, mas por um período mais curto.
Em outubro, a gigante de Cupertino não conseguiu escapar às taxas de 25% em cinco dos componentes do novo Mac Pro. Agora, a empresa procura a isenção de isenção das tarifas que podem chegar aos 110 mil milhões de dólares.
A ter efeito a partir do próximo dia 1 de janeiro, a nova lei visa facilitar o desenvolvimento de soluções para negócios baseados em pagamentos com moedas virtuais.
De acordo com empresa global de auditoria e consultoria, os líderes de 600 organizações internacionais percebem cada vez mais o impacto das tecnologias transformadoras.
A guerra comercial com a China continua ao rubro e a administração de Donald Trump incluiu mais empresas chinesas na lista de entidades com as quais os Estados Unidos não podem manter negócios.
A fabricante sul-coreana decidiu apostar na relocalização das suas fábricas, à medida que marcas como a Huawei ou a Xiaomi crescem cada vez mais no mercado chinês de dispositivos móveis .