O supercomputador japonês desenvolvido pelo Riken Center for Computational Science e pela Fujitsu conta com uma capacidade de 415 petaflops e demorou cerca de seis anos a ser construído, com os custos a ultrapassar os mil milhões de dólares.
Os serviços de redes 5G vão começar a estar disponíveis no Japão a partir da primavera deste ano, mas o país já quer traçar uma estratégia para a chegada do 6G.
No website desenvolvido pela ANA e pela Enjin, o utilizador pode fazer uma viagem interativa pelo tempo e até "falar" com algumas das figuras que marcaram a história dos videojogos japoneses.
Sistema 3DAT vai resultar na aplicação de mais informação gráfica com dados sobre a prestação dos atletas em prova. Rede 5G e reconhecimento facial estão também prometidos para os Olímpicos do Japão.
O projeto faz parte de uma estratégia de investimento em tecnologias emergentes. Em 2022, o executivo quer ter disponível uma versão comercial deste sistema.
O sistema foi desenvolvido em conjunto pela Universidade de Nagoya e pela Toyota e tem como base a tecnologia para veículos autónomos. O objetivo é reduzir a carga de trabalho dos enfermeiros e outros membros das equipas hospitalares no turno da noite.
O excesso de trabalho vitima milhares de japoneses todos os anos, mas duas tecnológicas querem pôr um fim a este fenómeno que se enraizou nos costumes da nação após a Segunda Guerra Mundial.
A colonização da Lua pode estar mais perto graças à descoberta de uma enorme caverna pela Agência Aerospacial Japonesa (Jaxa). Com 50 quilómetros de extensão e 100 metros de largura, pode servir um dia para instalar uma base espacial.
Os eventos da Niantic continuam a decorrer e, no Japão, milhares de treinadores viram a pokédex crescer com um dos lendários mais desejados desde que o jogo foi lançado: o Mewtwo foi capturado.
O diretor executivo da Niantic fez uma publicação onde lamenta os problemas registados durante o evento Pokémon Go Fest e descarta responsabilidades da empresa.