Com um diâmetro de 1,2 km, o asteroide 2020 XL5 é o maior dos dois asteroides da Terra já identificados. Chegou há 600 anos e vai acompanhar o nosso planeta em redor do Sol nos próximos quatro milénios.
Já partiu a missão da NASA que leva a sonda Lucy para estudar asteroides cativos no campo gravitacional do gigante gasoso Júpiter, que se acredita guardarem os segredos da formação do nosso Sistema Solar, há 4,5 mil milhões de anos.
A sonda da NASA vai “ver de perto” oito asteroides, sete deles cativos no campo gravitacional do gigante gasoso Júpiter, que se acredita guardarem os segredos da formação do nosso Sistema Solar, há 4,5 mil milhões de anos.
A empresa de Elon Musk foi selecionada pela NASA para levar para o Espaço a missão de exploração da lua Europa de Júpiter, num contrato de 178 milhões de dólares.
Esta é a maior aproximação à lua de Júpiter nas últimas duas décadas e o vídeo usa imagens da JunoCam para mostrar as impressões captadas pela sonda da NASA. A música de Vangelis ajuda a dar mais ambiente.
A lua gigante que gira em torno de Júpiter foi fotografada pela sonda espacial Juno. As primeiras imagens reveladas pela NASA mostram o maior satélite natural do sistema solar em detalhe e há mais a caminho.
A sonda da NASA vai chegar a distância de 1.038 quilómetros da superfície da maior lua de Júpiter. Será a maior aproximação desde 2020, quando a Galileo ajudou a identificar a sua composição.
Ao analisarem o resultado da colisão de um cometa em 1994, investigadores descobriram, pela primeira vez, ventos muito fortes na atmosfera intermédia de Júpiter.
Tinha o seu fim anunciado para este verão, mas afinal vai continuar a “trabalhar” para desvendar os segredos de Júpiter por mais uns anos. O que pode mostrar a sonda Juno a partir de agora?
A sonda da NASA em órbitra desde 2016 está equipada com uma câmara que permite aos cientistas trabalharem os dados brutos não processados e revelarem novas imagens da beleza do planeta escuro e tempestuoso.
Os novos dados demonstram uma realidade diferente daquela que a missão Galileo deu a conhecer em 1995. Há 25 anos, os dados enviados pela sonda da NASA revelavam que Júpiter poderia ser um planeta “extremamente seco”.
A lua de Júpiter tem vindo a intrigar os cientistas há já algum tempo. A mais recente descoberta apoia a teoria de que existe um profundo oceano por baixo da crosta gelada da lua Europa.
Nos seus primeiros tempos de vida, Júpiter pode ter sido atingido por um planeta embrionário com 10 vezes a massa da Terra. O colossal choque deixou mazelas no núcleo do gigante gasoso, segundo um estudo agora publicado.
O maior e mais “massudo” planeta do Sistema Solar pode ser visto praticamente a olho nu durante o mês, em todo o mundo. O dia 10 de junho é a melhor altura.
Com data de lançamento agendada para 2022, a missão Juice tem o gigante gasoso e as suas luas “na mira”. A Agência Espacial Europeia mostra, numa animação vídeo, como tudo vai acontecer.
Um estudo revela que grande parte dos asteróides que se encontram entre Marte e Júpiter tiveram a sua origem em planetesimais, corpos que terão estado na génese dos planetas que giram atualmente à volta do Sol.
A humanidade nunca tinha estado tão perto daquela que é uma das formações mais curiosas de Júpiter. Os dados recolhidos pela sonda deverão servir para compreender melhor a mancha, mas vão demorar "algum tempo" a analisar.
A sonda vai sobrevoar a Grande Mancha Vermelha com um conjunto de instrumentos que deverão permitir aos cientistas da NASA recolher mais informações acerca de uma tempestade misteriosa que já dura há mais de um século.