A conferência é dedicada a engenheiros e decorre entre os dias 8 e 9 de setembro no Museu da Eletricidade em Belém. O evento vai receber nomes internacionais ligados ao sector da tecnologia e engenharia, sobretudo ligado ao espaço.
Os cães-robot, que já estavam a ser utilizados pela Força Aérea do país desde 2020, vão permitir à Força Espacial dar conta de tarefas mais repetitivas, assim como analisar extensão de danos em caso de incidentes.
Em julho, o OceanOneK aventurou-se em novas duas expedições de exploração bem sucedidas e os investigadores que o desenvolveram estão já a planear as próximas, entre cidades perdidas em lagos profundos, recifes de corais e destroços marinhos de grande importância arqueológica.
Segundo a NASA, pela primeira vez, dois dos robots que compõem o sistema de "ajudantes" robóticos da Estação Espacial Internacional conseguiram operar de forma independente, trabalhando lado-a-lado com astronautas.
Os investigadores da Universidade da Califórnia em Berkeley recorrerem a uma técnica chamada aprendizagem por reforço, baseada em algoritmos, para conseguir que um cão robot aprendesse a andar sozinho. A equipa também utilizou o mesmo algoritmo em outros três autómatos.
Uma equipa de investigadores do Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL) do Massachusetts Institute of Technology (MIT) criou um sistema, chamado RoboCraft, que é capaz de “ensinar” aos robots como moldar letras com plasticina.
No futuro, os cientistas planeiam incorporar estruturas funcionais mais sofisticadas na pele que criaram, incluindo glândulas sudoríparas, folículos capilares e até terminações nervosas.
A Amazon fez um balanço da sua tecnologia robótica utilizada na sua logística nos últimos 10 anos, afirmando que está longe os robots substituírem os trabalhadores humanos.
Este ano o European RoboCup 2022 está a decorrer em Guimarães, trazendo desafios em 14 ligas diferentes onde os robots e as suas equipas têm de mostrar o que valem. Hoje decorre a final da liga de robôs médios e um jogo que coloca frente a frente os robots e a equipa Feminina de futebol do Vitória S
Não é tanto o tamanho que o distingue, mas o facto de com as dimensões minúsculas que tem poder ser comandado à distância para se mover. A invenção de investigadores da Universidade de Northwestern pode assumir várias formas.
No sexto aniversário da Altice Labs o laboratório de inovação do Grupo Altice está a dar palco a projetos na área da saúde onde a tecnologia pode fazer a diferença. A realidade aumentada, recurso a sensores avançados e a tecnologia 5G estão entre os casos de estudo mostrados em Aveiro.
A área da Saúde os desenvolvimentos que a tecnologia promete estiveram em destaque no aniversário da Altice Labs, que se assinalou hoje em Aveiro. Em destaque estão quatro projetos que tiram partido do 5G, sensores e realidade mista.
A automatização e a robótica são áreas associadas ao metaverso. No evento Teleperformance PXP abordou-se o tema e a forma como estes conceitos já fazem parte das nossas vidas.
Futebol Junior, Busca e Salvamento Junior, OnStage, Middle Size League, @home Education, RoboParty Fun Challenge, SSL Light, são algumas das provas em que os robots das 125 equipas participantes vão poder brilhar.
Para trazer as suas criações robóticas ao mercado, a Dyson quer reforçar o seu departamento de engenharia e, este ano, pretende recrutar 50 engenheiros de robótica multidisciplinar. Nos próximos cinco anos a empresa ambiciona chegar à marca dos 700 novos engenheiros contratados.
Os sensores criados pela BeBop são colocados numa pele sintética com uma espessura com menos de 1 milímetro e podem ser aplicados aos dedos, pés, cabeça e torso dos robots.
O robot recorre a um mecanismo que permite colmatar limitações e acumular mais energia, traduzindo-se em saltos de maiores dimensões. De acordo com os investigadores, a criação pode fazer com que os saltos se tornem numa forma de locomoção mais eficiente para robots, tanto na Terra como no Espaço.
O Nikola é capaz de reproduzir seis expressões faciais diferentes, entre alegria, tristeza, medo, raiva, surpresa e nojo. Para já, o robot é apenas uma cabeça, mas a equipa de investigadores que o criou quer dar-lhe um corpo.
Após ter sido alertada para as vulnerabilidades, a Aethon, fabricante dos robots autónomos, lançou um conjunto de atualizações para solucionar as falhas. A empresa terá também limitado servidores ligados à Internet, de modo a proteger os robots de potenciais ataques.
A RoboParty abriu hoje as portas em Guimarães com 100 equipas que durante três dias vão trabalhar na construção de robots autónomos e nos vários desafios que testam a sua destreza. Este ano há uma prova surpresa.
Desenvolvido por investigadores no Japão, o robot foi concebido para descascar bananas de forma cuidadosa, tentando evitar “acidentes” durante o processo, sendo capaz de completar a tarefa em cerca de três minutos.
O robot funciona como um avatar presencial e permite aos encarregados das obras manter uma ligação remota com os locais de trabalho, interagindo com os funcionários em tempo real.
Através de simulações com Inteligência Artificial, os investigadores do MIT conseguiram acelerar todo o processo de aprendizagem do Mini Cheetah e, em apenas três horas, o robot aprendeu o equivalente a 100 dias de treinos.