Dificilmente vão ter uma forma humana e dificilmente nos vão escravizar: os robots são bons e vão fazer coisas boas, até porque são produto dos humanos. Mas isso não quer dizer que, se forem feitos por um humano “mau”, podem fazer coisas más…?
A Neuralink já pôs um macaco a controlar um PC com o cérebro e os testes com humanos devem começar ainda em 2020. Entretanto há quem destaque outros avanços conseguidos pela empresa de Elon Musk destinada a facilitar a simbiose entre humanos e Inteligência Artificial.
As tecnologias criam novos empregos, destroem outros e, além disso, também mudam aquilo que as pessoas fazem e a forma como o fazem. No contexto de trabalho, as competências digitais e transversais revelam-se de extrema importância.
O impacto da digitalização no emprego não deve ser visto ao nível dos números, deve ser visto principalmente em termos de qualidade dos empregos. E um elemento determinante nesta equação são as skills.
Inspirados nas formigas-de-estalo, cada robot cabe na palma da mão. A investigação do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne foi publicada ontem na revista Nature.
Depois das definições éticas, o grupo europeu de peritos de alto nível para a IA apresentou um conjunto de recomendações aos países da UE relativamente à regulamentação e investimento na área da Inteligência Artificial.
Os robots atuais são especializados ou ainda curiosidades com pouca utilidade prática. Gustavo Laboeiro explica como a Inteligência Artificial pode trazer grandes mudanças a vários níveis.
O Cue 3, criado pela Toyota, fez uma demonstração das suas capacidades num pavilhão em Tóquio e ameaça os resultados dos melhores jogadores de basquetbol do mundo.
O mundo está a mudar, influenciado pela digitalização, pela globalização, pela evolução demográfica. E é claro que o mercado do trabalho é afetado. Sim, os humanos perdem alguns empregos para as máquinas. Mas ganham outros.
Anda em duas pernas e tem dois braços capazes de levantar até 18kg. É muito provável que venha a ser contratado para trabalhar num serviço de entregas ao domicílio.
Com braços e mãos flexíveis, o robot de serviço humanoide da UBTech interage com os utilizadores através de linguagem corporal, sendo capaz de dar apertos de mão, abraços, acenar e apontar.
Os investigadores estão a testar robots que permitem aproximar os familiares aos seus entes idosos, assim como ajudá-los a tomar os medicamentos a horas.
A condução do futuro faz-se sem condutores, mas para as máquinas aprenderem como reagir perante “blind spots” talvez seja necessário voltar a chamar os humanos…
A CES 2019 não trouxe grandes novidades nem tecnologia muito revolucionária, mas conseguiu mesmo assim surpreender, com propostas que nos próximos meses se podem tornar uma nova tendência. E também houve espaço para surpresas entre gadgets que fizeram disparar os nossos alarmes de "estranhómetro".
São coisas simples para os humanos (na maior parte das vezes), mas (quase sempre) grandes desafios para os robots. Este é especializado em “situações difíceis”.