Depois do Senado foi agora a vez da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos votar favoravelmente a proibição do TikTok, em todos os equipamentos que se liguem à sua rede. Adensam-se os rumores de que a rede social pode ser banida a nível nacional.
Dois jornalistas tiveram os seus dados rastreados. A empresa lamenta o caso, numa altura em que tenta recuperar a confiança dos utilizadores norte-americanos.
Nos Estados Unidos vários Estados já tinham proibido a utilização do TikTok em equipamentos profissionais. A Geórgia junta-se agora à lista, numa decisão que também vai ser aplicada a nível federal.
Além de conteúdos sobre automutilação, uma nova investigação revela que bastam 8 minutos para o TikTok apresentar vídeos sobre distúrbios alimentares aos utilizadores mais novos.
O Senado dos Estados Unidos aprovou a proibição da aplicação TikTok nos dispositivos oficiais de funcionários do Governo federal, embora a norma precise da "luz verde" da Câmara dos Representantes para se tornar lei.
Além das tendências que mantiveram os internautas “colados” ao smartphone, houve espaço para aprender novas competências, dançar ao som dos êxitos do ano e seguir uma variedade de personalidades interessantes, seja na Terra ou no Espaço, como a astronauta Samantha Cristoforetti.
De instrumentos mais “fora da caixa” a sketches e desafios, até vídeos onde faz o som de uma guitarra passar por uma variedade de objetos curiosos: Alex Vale encontrou no TikTok o seu nicho e, com quase meio milhão de seguidores, vê com bons olhos o futuro na rede social.
Brendan Carr, comissário da autoridade norte-americana para as telecomunicações, defende que este é o único caminho que garante a supressão da influência chinesa nas redes de telecomunicações dos EUA.
Imprensa internacional escreve que a compra deve-se à vontade que a tecnológica de Mountain View tem em criar produtos que a ajudam a competir com o TikTok.
Depois de uma notícia publicada pela Forbes, a ByteDance veio a público garantir que as suas equipas de auditoria não usam dados do TiKTok para monitorizar a localização de americanos sem qualquer relação profissional com a companhia.
Desta vez foi o TikTok a “inspirar-se” no Instagram, introduzindo o Photo Mode, que permite aos criadores expressarem-se agora através de fotografias com legendas.
A ferramenta lançada pelo YouTube em 2020 para concorrer com o TikTok já permitia ganhar dinheiro. Essas hipóteses vão multiplicar-se com o novo programa de partilha de receitas do YouTube.
Cartas, bolas de ping pong e até CDs são alguns dos “instrumentos” de trabalho de Joel Barreira e é com eles que faz truques que deixam milhões de seguidores no TikTok impressionados.
O grupo AgainstTheWest, que ao contrário do que o nome indica quer ser visto como defensor do ocidente, diz que conseguiu roubar dados ao TikTok. A empresa assegura que não.
A Funimate inclui múltiplas opções de personalização, com transições, animações, efeitos, filtros e texto, e permite partilhar as criações diretamente no TikTok, Instagram ou outras redes sociais.
As primeiras denúncias terão surgido em março e já se somam cerca de uma dezena. As raparigas são os principais alvos de predadores disfarçados de jovens que procuram fotos e vídeos de cariz sexual.
As donas das redes sociais Facebook, Instagram e TikTok podem estar a utilizar o navegador web integrado nas aplicações iOS para monitorizar ações dos utilizadores, tais como cliques nas páginas, inserção de palavras-passe ou imagens visionadas.
O caso de Archie Battersbee deu escala ao debate sobre os desafios que criam risco de vida nas redes sociais, mas o Blackout Challenge já existia antes do TikTok e nesta, como noutras redes sociais, também já passaram outros igualmente letais.
A rede social já disponibiliza alguns minijogos nos Estados Unidos, mas está agora a conduzir uma bateria de testes para a alargar esta secção que, em consequência, será disponibilizada a muitos mais mercados.
A ByteDance submeteu uma patente nos Estados Unidos para um novo serviço chamado TikTok Music, que detalha uma variedade de bens e serviços, incluindo uma aplicação mobile que daria a possibilidade de comprar, reproduzir, partilhar e descarregar músicas.
A novidade está em fase de lançamento e como tal ainda só pode ser usada num conjunto selecionado de vídeos, mas a ideia é que se estenda a todos os conteúdos de vídeo, mas também de texto associado.
Segundo Prabhakar Raghavan, vice-presidente senior da Google, os internautas mais novos tendem a recorrer mais depressa a redes sociais como o TikTok e o Instagram do que ao motor de pesquisa da empresa ou até ao Google Maps quando vão em busca de informação.