Em adição, foram também encontradas cerca de 170 contas suspeitas com ligações à Rússia no Instagram. Todas elas foram eliminadas, mas não sem antes publicarem cerca de 120 mil posts de propaganda política.
O hack terá acontecido em setembro de 2016, mas as equipas de cibersegurança sul-coreanas só o detetaram em maio deste ano. 80% dos ficheiros roubados ainda não foram identificados.
O gabinete do executivo norte-americano responsável pela Segurança Interna do país, decidiu não alargar as restrições aos voos europeus, mas admitiu que a hipótese vai continuar em cima da mesa.