Um tweet oficializa o rumor. A pulseira ainda não tem data de lançamento, mas há indicações de que esta vai chegar ao mercado com um valor base de 35 dólares.
O smartwatch da Apple passa a registar valores baixos da quantidade máxima de oxigénio que o corpo pode usar durante o exercício, por norma associados às pessoas menos ativas. E quando os deteta notifica os utilizadores.
Através da aplicação Nightmare, o Apple Watch aciona uma vibração sempre que deteta que o utilizador está a ter um pesadelo. O objetivo é ajudar aqueles que têm um transtorno de stress pós-traumático.
O iPhone continua a ser o smartphone mais vendido de sempre, e 13 anos desde o seu primeiro modelo, a tecnológica ultrapassou uma marca importante de utilizadores.
As mochilas recorrem à tecnologia Jacquard da Google para oferecer várias opções de interação por toque e que permitem controlar os seus equipamentos de forma simples e integrada.
A estratégia de Vida Inteligentes, as vendas dos smartphones, PCs, tablets e wearables, sobretudo depois das limitações impostas pelo bloqueio dos EUA, estão entre os pontos centrais uma entrevista a Shen Yun, director geral de consumo da Huawei Portugal, que destaca o trabalho que tem sido feito a
O colar salva-vidas inteligente WUANAP foi concebido para para detetar quando uma pessoa está com dificuldades dentro de água e ativar um sistema de flutuação permitindo ao utilizador manter o queixo, o nariz e a boca acima da superfície e respirar, mesmo quando está inconsciente.
Por norma os colares são vistos como acessórios e não como gadgets que podem ajudar a detetar uma arritmia crónica, neste caso a fibrilhação auricular. Mas agora a realidade muda de figura.
Só no quarto trimestre do ano foram distribuídos 118,9 milhões de unidades. No total, durante o ano foram enviados para as lojas 336,5 milhões de equipamentos.
Os alertas levaram a que 57% dos utilizadores procurassem ajuda médica. Os dados constam do estudo publicado agora pela empresa da maçã e pela Escola de Medicina da Universidade de Stanford.
A Fitbit será responsável pelo hardware da primeira linha de wearables "Made by Google". O negócio deverá ficar fechado em 2020, no entanto terá de passar pelo escrutínio das entidades reguladoras.
A gigante de Cupertino tinha já registado, em 2015, uma patente para um wearable semelhante onde o utilizador usa comandos de voz e gestos para controlar outros dispositivos.
O mercado dos wearables tem registado um crescimento considerável e os smartwatches têm contribuído para isso. Os especialistas garantem que estas tecnologias podem ser benéficas para a saúde, mas também há riscos e desafios que precisam de ser ultrapassados.
A empresa não está em risco, mas uma venda, mesmo que parcial, iria garantir a manutenção tranquila do dia-a-dia da tecnológica, bem como uma concorrência mais aguerrida aos restantes players do segmento.