
O tema da cibersegurança está longe de se esgotar num mês, seja na Europa ou no resto do mundo e é por isso que tem palco dedicado durante os vários dias da conferência tecnológica.
Os (cada vez mais) frequentes cibertaques, como o da Equifax que lesou 145,5 milhões de consumidores americanos, têm levado a uma maior discussão sobre cibersegurança e a que empresas como a Google criem medidas para que os utilizadores se sintam mais protegidos online.
Também o Parlamento Europeu, considerando que as medidas de prevenção contra ciberataques continuam a ser totalmente desadequadas, em especial devido à falta de conhecimentos e recursos, aprovou novas formas para combater a cibercriminalidade e proteger infraestruturas críticas, como as redes de fornecimento de energia e as estruturas financeiras, prevendo um reforço da cooperação entre os Estados-membros para reduzir a vulnerabilidade da UE.
No entanto, apesar de executivos em todo o mundo, líderes de empresas tecnológicas, terem consciência das consequências que um ataque às suas redes traria, ainda são poucas as empresas que adoptam medidas de cibersegurança.
Mas, não obstante Portugal estar entre os países da União Europeia mais vulneráveis a um ataque cibernético, Lisboa vai receber, de entre os mais de 1.000 oradores confirmados na maior conferência internacional de empreendedorismo, tecnologia e inovação, vários painéis em que a Cibersegurança serve de tema.
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