As estrelas enormes podem obrigar estrelas jovens de pequena massa a viverem quase solitárias, sem a companhia de planetas gigantes, confirma um estudo com a participação de uma investigadora portuguesa do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Além de ser um ingrediente chave para a vida na Terra, pensa-se que a água desempenha também um papel importante na formação planetária. Com a ajuda do telescópio ALMA os astrónomos ficaram mais perto de provar essa ligação.
Algumas anãs brancas, remanescentes de estrelas como o Sol que arrefecem lentamente, estão a canibalizar pedaços dos seus sistemas planetários. Uma equipa de cientistas descobriu agora que o campo magnético da estrela desempenha um papel fundamental no processo.
O principal objetivo da missão Clementine envolvia testar o desempenho de pequenos componentes e sensores no espaço profundo, mas foi além disso. Há 30 anos, a nave não tripulada devolveu 1,6 milhão de imagens, fornecendo os primeiros mapas multiespectrais e topográficos globais da Lua.
O telescópio espacial Euclid começou oficial e efetivamente a “trabalhar” na missão de criar o maior e mais detalhado mapa 3D do cosmos, com o objetivo de dar a conhecer a composição e evolução do “universo negro”.
A região de formação estelar relativamente próxima, conhecida como IRAS 16562-3959, que fica na constelação do Escorpião, a cerca de 5.900 anos-luz da Terra surge numa nova imagem como só o telescópio Hubble conseguiria “pintar”.
Há tantas estrelas no campo de visão na imagem registada pelo telescópio Hubble agora divulgada que pode ser um pouco complicado perceber que estamos de facto a olhar para uma galáxia, até porque falta estrutura à ESO 245-5. Mas brilho não.
O processo ainda desconhecido que faz com que o Sol brilhe 10 vezes mais nos raios gama do que o esperado pode estar mais perto de ser compreendido com um estudo liderado por um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, acabado de divulgar.
Instagram, TikTok, Facebook e YouTube são as plataformas onde Fábio da Silva usa o seu Universo Perpendicular para comunicar ciência, principalmente sobre o espaço, de forma simples e criativa.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
A descoberta deste buraco negro, a devorar a sua galáxia anfitriã GN-z11 e com uma massa 1,6 milhões de vezes superior à do Sol, foi feita graças ao telescópio espacial James Webb e desafia as teorias cosmológicas.
Uma nova explosão de rádio rápida captada pelo Hubble é ainda mais estranha do que o normal. Já ganhou o título do evento do género mais distante e poderoso até à data, além de ter escolhido um lugar muito pouco provável para acontecer.
Está desvendado um novo mistério cósmico que aponta para a ligação direta entre as mortes explosivas de estrelas de grande massa e a formação dos objetos mais enigmáticos do Universo: buracos negros e estrelas de neutrões.
Tiradas pelo instrumento THEMIS da sonda Mars Odyssey, as imagens oferecem uma visão inédita de Marte, semelhante à perspetiva que os astronautas da ISS teriam se estivessem em órbita sobre o Planeta Vermelho, em vez da Terra.
Mesmo num ambiente extremo, perto de estrelas muito quentes, existem moléculas importantes para a formação de planetas rochosos, como água, monóxido de carbono e dióxido de carbono.
Partículas libertadas por erupções solares de alguma intensidade, registadas nos últimos dias, podem estar “a caminho” da Terra entre hoje e amanhã, trazendo consequências.
Astrofísicos descobriram um sistema planetário "próximo" da Terra formado por seis planetas que orbitam a sua estrela em sincronia, como se dançassem uma valsa.
Os discos rotativos são vitais para a formação de estrelas e planetas na Via Láctea e, pela primeira vez, há agora provas diretas de que acontece o mesmo fenómeno noutra galáxia.
A câmara de infravermelho próximo do telescópio James Webb desta vez apontou para um objeto Herbig Haro, regiões luminosas em redor das chamadas protoestrelas, ou seja, estrelas recém-nascidas.
A imagem mais recente do telescópio espacial James Webb mostra uma parte do denso centro da Via Láctea com detalhes sem precedentes - como já é hábito. Neste caso, o extra é existirem características nunca antes vistas que ainda não têm explicação conhecida.
A claridade do brilho noturno visto pela primeira vez em Marte pode ser suficiente para iluminar o caminho a humanos e rovers que explorarem o planeta no futuro, tornando-o tão claro como as nuvens que recebem a luz da Lua na Terra.
Todos os sete planetas do sistema, denominado Kepler-385, são maiores do que a Terra. Cada um deles recebe mais calor da estrela hospedeira, por área, do que qualquer outro planeta do Sistema Solar.
Ganimedes sempre intrigou os cientistas devido à presença de um vasto oceano de água interno escondido sob a crosta gelada. Agora dados da sonda Juno mostram que o passado salgado daquela que é maior lua do planeta Júpiter podem estar a surgir à superfície.
A colisão de dois gigantes gelados terá criado uma chuva de destroços e um "objeto" quente e giratório, potencialmente centenas de vezes maior que a Terra.