A maior tempestade solar conhecida até agora terá acontecido há mais de 14 mil anos. Se fosse hoje, levaria ao caos. Os cientistas encontraram evidências do fenómeno nos Alpes franceses
A NASA quer lançar três foguetões científicos durante o eclipse anelar do próximo dia 14 de outubro, para estudar como a queda repentina da luz solar afeta a atmosfera superior da Terra.
Já se sabia que sob a crosta de água gelada da lua Europa há um oceano salgado de água líquida com um fundo marinho rochoso. Não havia, no entanto, confirmação da existência de componentes químicos necessários à vida. Chegou agora com a ajuda do James Webb.
Já se esperava que uma tempestade solar atingisse a Terra, possivelmente causando falhas de comunicação e criando auroras boreais. Mas os efeitos chegaram um pouco antes do previsto.
Uma nova descoberta confunde os astrónomos, pois não se enquadra no que se sabe até agora sobre o que acontece quando um buraco negro engole uma estrela.
Criada numa parceria entre as agências espaciais JAXA e NASA, com a participação da ESA, a missão XRISM tem objetivos ambiciosos: observar os objetos e eventos mais energéticos do cosmos. Foi lançada com sucesso e já está posicionada para cumprir o seu desígnio.
O planeta 8 UMi b, também conhecido por Halla, parece ter sobrevivido à expansão da sua estrela até à fase de gigante vermelha. A descoberta contou com um investigador português do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
Os relâmpagos não são exclusivamente um fenómeno terrestre. Em Júpiter também “chovem raios e coriscos”, mas de nuvens com uma composição diferente da que estamos habituados e habituadas a ver.
Depois de passar 18 meses sozinho a mais de um milhão e meio de quilómetros da Terra, o telescópio espacial James Webb vai ganhar um “assistente”: um satélite pequeno, mas muito ágil, que leva o nome de uma criatura marinha multicolorida.
É a primeira vez que fósforo em forma de fosfatos, um elemento químico essencial para a existência de vida como se conhece, é descoberto num oceano sem ser os mares da Terra.
BEBOP-1c é um planeta com uma massa cerca de quatro vezes maior do que a de Neptuno e com um período orbital de 215 dias. A descoberta contou com investigadores da Universidade de Coimbra e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
Há novas pistas sobre as propriedades extremas da maior explosão conhecida desde o Big Bang, que se acredita ter sido lançada quando uma estrela sofreu um colapso gravitacional total para dar origem a um buraco negro.
A “velhinha” Voyager 2 está no espaço há 45 anos e a NASA acaba de arranjar forma de a manter ativa por mais alguns, isto apesar da nave espacial andar a mais de 19 mil milhões de quilómetros da Terra.
A radiação de estrelas que explodiram pode afetar exoplanetas a mais de 100 anos-luz de distância durante décadas, numa exposição tão intensa que pode levar à extinção da vida, se ela existir.
O fenómeno chama-se reconexão magnética e ocorre em pequena escala, mas com grandes consequências, aponta um novo estudo baseado em dados registados pela missão Solar Orbiter, da ESA.
A Ciência não chega a todos os locais com a mesma facilidade. A Digressão Ignite IAstro quer levar a investigação nacional em astrofísica e ciências do espaço a vilas e cidades que estão mais longe dos grandes centros urbanos. A entrada é gratuita.
O site Música das Estrelas é uma experiência de conhecimento com elementos interativos que pretendem transmitir alguns dos conceitos da astrofísica estrelar, explorando as estrelas enquanto instrumentos musicais.
(atualizada) No dia 1 de abril - e sem ser mentira - vai ser possível ver a Lua, planetas e constelações, no Amoreiras 360o Panoramic View, com a ajuda dos telescópios do IA.
Astrónomos detetaram uma bolha de gás quente em torno de Sagitário A*, o buraco negro no centro da Via Láctea. A descoberta é importante para compreender melhor este fenómeno galáctico.
O Very Large Telescope (VLT) do ESO observou a galáxia NGC 7727 que resulta de uma colisão cósmica e que tem no seu centro um par de buracos negros que são os mais próximos alguma vez descobertos.