Três anos depois de ter substituído o Internet Explorer, a tecnológica parece ter reconhecido o fracasso do Edge e estará a focar-se na produção do “irmão” do Chrome como browser nativo do Windows 10.
Firefox Reality é o nome desta nova edição do browser, que foi especificamente desenvolvida para funcionar em pleno nos sistemas de realidade virtual e aumentada.
A ideia é fazer com que os utilizadores rompam com a "bolha enviesada" em que a internet e os cookies têm tendência para os encerrar, através da sugestão de artigos redigidos por sites externos ao circuito informativo a que costumam aceder.
Uma investigação da AdGuard prova que há uma empresa a utilizar extensões para o Chrome e Firefox, assim como apps de smartphones para recolher dados privados de navegação de internet.
A app, que está ainda em fase beta, tem suporte para tokens cripto e ERC20. Permite receber e enviar criptomoedas, fazer pagamentos em sites de e-commerce e tem suporte para sensores biométricos.
A Google foi obrigada a voltar atrás na atualização que desligava o som automaticamente dos sites devido a interferências com aplicações assentes no browser.
O Firefox Reality vai ser uma realidade dentro de poucos meses. O browser está a ser desenvolvido de raíz para corresponder às exigências destas tecnologias.
A versão 66 do browser só vai reproduzir vídeos automaticamente se o som não estiver ligado por defeito; apenas e quando o utilizador interagir com o site; ou quando este aceitar conteúdos multimédia no portal que está a visitar.
Entre a enorme oferta de aplicações Android e iOS que pode encontrar nas lojas da Google e da Apple escolhemos seis fresquinhas para o seu smartphone ou tablet.
Um mês depois da estreia do novo browser da Firefox, a Mozilla divulgou alguns números que revelam que o espaço perdido para a Google no mercado dos browsers está a diminuir.
O browser europeu que se assume como uma alternativa ao Chrome, mas mais segura, tem um novo modo de navegação que garante maior controle sobre os dados pessoais.
Até ao momento, a app para iOS e Android era a única vertente da rede social que permitia publicar fotos. Agora junta-se o site mobile. E não, o computador ainda não é uma hipótese.