A iniciativa quer ajudar os parceiros oficiais de fact checking do Facebook a identificar e sinalizar conteúdo falso mais depressa. Para já, ainda não há perspectivas de uma expansão para outros territórios além dos Estados Unidos.
A Comissão Europeia acaba de divulgar o primeiro relatório depois da assinatura de um código de conduta relacionado com a desinformação. O documento contém a autoavaliação das tecnológicas.
Foi publicado um estudo que demonstra que consumir menos informação da rede social aumenta o bem-estar das pessoas. Mas utilizadores não procuram notícias em fontes alternativas.
O Instagram quer agora compreender de uma melhor forma a desinformação e treinar a sua tecnologia de inteligência artificial para identificar conteúdo falso.
A campanha de desinformação tem como objetivo aumentar a desconfiança dos europeus em relação aos partidos políticos mais ao centro, segundo notícia revelada pelo New York Times.
A aproximação da data das eleições europeias, mas também das legislativas em vários países, fez com que a Google reforçasse as ferramentas de prevenção de abusos e verificação da infomação.
Foi aprovado no Parlamento, por maioria, um projeto avançado pelo PS que recomenda ao Governo medidas para aplicação em Portugal, do Plano Europeu de Ação contra a Desinformação.
O que estão os vários países do mundo a fazer para evitar a desinformação e a manipulação de informação que se tornou uma ameaça séria nos últimos anos? Uma análise do Poynter Institute faz um retrato global.
Análise conduzida em 2016 mostra que a idade é a variável que mais impacta a propensão que uma determinada pessoa demonstra para a partilha de notícias falsas.
Entre os temas mais quentes do ano estiveram em destaque a violação dos dados privados dos utilizadores no Facebook, o caso Cambridge Analytica e o combate à propagação de notícias falsas.
Embora cerca de dois terços dos internautas já tenham ouvido falar de bots, são poucos aqueles que conseguem reconhecê-los nas redes sociais. Os jovens são os mais perspicazes.
A academia, vários stakeholders públicos e privados vão juntar-se à comunidade técnica da Internet e à sociedade em geral para discutir questões emergentes diretamente relacionadas com a Governação da Internet.
Mais de 80% de contas associadas à desinformação durante a campanha presidencial norte-americana de 2016 ainda estão ativas. Mesmo depois de a rede social ter anunciado o combate aos conteúdos pouco verídicos e a milhares de contas falsas.
Uma carta remetida ao governo apela a mais transparência e segurança na gestão dos problemas que minam o atual estado da internet, como as notícias falsas, o assédio e a exploração dos utilizadores mais novos.
O presidente norte-americano reverteu uma diretiva do seu antecessor que delineava o processo a adotar pelas agências governamentais antes que o país permitisse uma resposta a ciberataques.