O segundo dia do 33º Congresso da APDC traz a palco os momentos altos de debate do Estado da Nação, com os Media e as Telecomunicações em destaque. Este ano a ERC e a ANACOM também participam.
A iniciativa Better Internet for Kids disponibilizou uma ferramenta de autoavaliação para que os serviços online possam analisar e verificar se cumprem a regulação relativa aos riscos online para as crianças e jovens.
Depois de meses, a Binance recuou e já não pretende ter uma licença para operar em Portugal. Também não sabe se conseguiria, porque a desistência foi uma consequência das dificuldades que encontrou.
O Reino Unido não esconde a ambição de dar cartas no mercado mundial da IA segura e nos últimos meses tem feito vários anúncios relacionados com o plano, que vai agora começar a chegar ao terreno com mais de 100 milhões de libras de investimento.
Não perceber a corrida da IA e não abdicar da capacidade de controlo e monitorização daquilo que os chineses fazem na internet. Podem resumir-se assim os dois princípios que a China está a seguir para deixar chegar aos seus cidadãos serviços de IA generativa ao estilo ChatGPT.
Só a Microsoft terá investido 13 mil milhões de dólares na OpenAI. Mas não é a única. A Amazon e a Alphabet também abriram os cordões à bolsa para se aproximar da Anthropic. A FTC quer perceber, na prática, o que é que isto significa para a concorrência.
Um conjunto de 20 associações dos setores do cinema e do audiovisual, incluindo duas portuguesas, exigiu ação dos governos a nível internacional para que protejam as indústrias locais e imponham maiores contributos das plataformas de streaming.
A regulação da Inteligência Artificial que está em curso na Europa é analisada por Beatriz Dias que defende a atratividade das medidas mas refere alguns pontos que merecem preocupação.
São pequenas mudanças, que podem fazer a diferença na hora de assumir responsabilidades, ou resolver um litígio. O serviço de pagamentos eletrónicos aceitou fazê-las depois de negociações com os reguladores europeus.
Depois do acordo para a aprovação do AI Act, quatro especialistas nesta área partilham com o SAPO TEK a sua visão sobre o impacto da regulação pioneira para a Inteligência Artificial na Europa e os riscos que se antecipam na aplicação.
Depois de uma maratona de três dias, há luz verde para um acordo provisório dos legisladores europeus para a primeira regulação da Inteligência Artificial, o AI Act. Os relatores falam em regras claras mas há críticas para a tentativa de regular modelos fundacionais e falta de bloqueio à vigilância
A inteligência artificial é o tema do momento e uma dor de cabeça para os reguladores. Cristina Fonseca e Alexandre Barbosa, gestores em duas capitais de risco portuguesas de referência, acreditam que a regulação sectorial e adaptada à dimensão das empresas é importante para acomodar diferenças e nã
Os esforços para regular o uso da inteligência artificial estão a intensificar-se, mas é possível o equilíbrio com a inovação? E estamos a ganhar tempo com a tecnologia ou assoberbados por ela? As perguntas são de Andrew McAfee e Manny Medina.
Um ano e nove meses depois do anúncio, a Microsoft pode estar prestes a conseguir concretizar a compra da Activision Blizzard. O regulador britânico diz que está finalmente satisfeito com as garantias apresentadas. Mas, mesmo assim, a decisão ainda é provisória.
Depois de reconhecidas personalidades alertarem para o risco existencial dos desenvolvimentos da inteligência artificial, mais de um milhar de especialistas britânicos querem fazer-se ouvir dando destaque ao “outro lado da história”. A IA também pode ser uma força do bem.
A Comissão Europeia espera, este ano, um acordo na União Europeia (UE) relativamente à primeira lei sobre Inteligência Artificial (IA), embora admita que as novas regras só entrem em vigor em 2025, não acompanhando a velocidade da tecnologia.
O organismo que reúne reguladores financeiros de 130 países alinhou um conjunto de medidas que até final do ano estarão prontas para serem seguidas por todos os membros da IOSCO e alinhar agulhas na regulação de criptoativos.
Os números de subscrição de serviços e de mudança de operador em Portugal foram usados pela NOS e Altice como bons exemplos da concorrência no sector. A entrada de novos operadores é ameaça à capacidade de investimento e pode destruir valor.
Depois de um acordo assinado em 2020, com vários compromissos, a Meta mudou regras de privacidade nas suas plataformas, mas a Comissão Federal do Comércio considera as mudanças tímidas e já decidiu qual é o castigo.
Depois de uma avaliação preliminar, a ANACOM conclui que "a MEO ou as empresas do Grupo Altice são identificadas como empresas com poder de mercado significativo" nos mercados analisados, impondo um conjunto de obrigações. A operadora vai ter de garantir acesso à sua rede de fibra em 612 freguesias,
Pode ser preciso esperar até final de abril para conhecer a decisão final do regulador britânico sobre a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, mas a mudança de opinião sobre um dos principais argumentos para o bloqueio da operação já é certa e envolve a gestão do valioso Call of Duty.
Luis Bravo Martins analisa a evolução do Metaverso em 2022 e as transformações que pode trazer ao mercado em 2023 com desenvolvimento da tecnologia, mais óculos de realidade virtual nas mãos dos consumidores e maior ímpeto na regulação.
O conselho da União Europeia adotou uma posição comum sobre o texto que deve servir de base ao Artificial Intelligence Act. O documento define exceções, novas obrigações e clarifica vários temas, para que não subsistam dúvidas sobre o que se pode ou não fazer na UE nesta área.