As gerações Apple Watch 7 e Samsung Galaxy Watch 4 poderão analisar o sangue dos utilizadores e apresentar os resultados no equipamento, segundo as respetivas patentes.
De acordo com um estudo da Icahn School of Medicine do Hospital Mount Sinai, os Apple Watches são capazes de detetar mudanças na variabilidade das frequências cardíacas, um dos indicadores do funcionamento do sistema imunitário de um indivíduo.
O smartwatch da Apple passa a registar valores baixos da quantidade máxima de oxigénio que o corpo pode usar durante o exercício, por norma associados às pessoas menos ativas. E quando os deteta notifica os utilizadores.
Através da aplicação Nightmare, o Apple Watch aciona uma vibração sempre que deteta que o utilizador está a ter um pesadelo. O objetivo é ajudar aqueles que têm um transtorno de stress pós-traumático.
O Coronavirus Wearables Study já conseguiu reunir mais de 5.500 participantes, incluindo 31 pessoas diagnosticadas com o novo Coronavírus. Em 80% dos casos de pacientes com COVID-19, os dados recolhidos pelos wearables já indicavam sinais de infeção à medida que os primeiros sintomas surgiam ou aind
O novo serviço de pagamentos digitais do Santander já chegou aos smartwatches com suporte às soluções Garmin Pay e Fitbit Pay. Ao SAPO TEK o Banco confirmou que a compatibilidade com wearables da Apple está perto de ser anunciada.
Este será o primeiro smartwatch da Samsung com a funcionalidade semelhante ao Apple Watch, que também já permite ao utilizador ter acesso aos níveis de frequência cardíaca.
A fabricante chinesa lançou uma funcionalidade nos Huawei Watch GT 2e e Watch GT2 42 que permite monitorizar os níveis de saturação de oxigénio no sangue durante o exercício.
Só no quarto trimestre do ano foram distribuídos 118,9 milhões de unidades. No total, durante o ano foram enviados para as lojas 336,5 milhões de equipamentos.
A GfK acredita que o mercado global de bens de consumo técnicos, onde estão incluídos equipamentos como televisores e smartwatches, deverá registar um crescimento superior a 2,5% em 2020. Mas também há áreas sem crescimento.
O mercado dos wearables tem registado um crescimento considerável e os smartwatches têm contribuído para isso. Os especialistas garantem que estas tecnologias podem ser benéficas para a saúde, mas também há riscos e desafios que precisam de ser ultrapassados.
A Apple mantém assim a primeira posição no 2º trimestre de 2019, a distribuir 46% das 12,3 milhões de unidades de smartwatches a nível global. Seguem-se a Samsung e a Fitbit.
É certo que ainda faltam algumas semanas até que a Apple apresente as melhorias trazidas pelo Watch Series 5, mas a verdade é que o novo iOS Watch também já revelou algumas delas e muitos são os rumores. Vejamos o que está previsto.
Até agora ainda não “explodiu”, mas o mercado da “tecnologia para usar” tem vindo a evoluir “passito a passito”. Ao longo deste ano as vendas terão atingido os 125,3 milhões de unidades, 8,5% acima do registado em 2017.
É um segmento em queda, mas ainda vai recebendo alguns “exemplares” a ter em atenção. Fique a conhecer um bem composto lote de smartwatches que são novidade e que apresentam algumas surpresas, mas também as características a considerar no momento da compra.