O chip vai contar com um co-processador de baixa energia que será responsável por processar as tarefas que um relógio inteligente corre quando não está a ser ativamente utilizado.
Os números da IDC mostram que o mercado global de wearables cresceu 5,5% graças à procura nos mercados emergentes. A liderança pertence ao suspeito do costume.
A empresa digitalizou o Runway, um modelo clássico da marca. Esta nova versão, mais tecnológica, conta com um Snapdragon Wear 2100 e sistema operativo wearOS.
A fabricante de processadores mobile aponta o mercado infantil para o seu novo chip destinado a relógios inteligentes, o mais recente dos últimos dois anos.
Em 2018 a categoria dos relógios inteligentes vai dominar o segmento, numa tendência que se estende até 2022. A Apple mantém-se na liderança com o Apple Watch.
São os smartwatches os relógios do futuro? A resposta é sim. Mas, como tudo tem um preço, esta mão-cheia de smartwatches apresenta preços convidativos e não vão além dos 150 euros… Hipóteses a ponderar para o Dia do Pai, quem sabe.
A empresa norte-americana apresentou o seu mais recente smartwatch, o Forerunner 645 Music. O wearable é o primeiro relógio da empresa com música integrada e que conta com uma capacidade de armazenamento de 3.5GB.
A autoridade local para as telecomunicações alega que a fragilidade dos sistemas de segurança destes equipamentos são suficientes para colocar as crianças em perigo.
A marca vendeu 3,7 milhões de produtos neste segmento, ficando assim com 17,1% de quota do mercado. A Apple foi a terceira marca que mais vendeu, mas registou um crescimento anual maior do que o da Xiaomi.
O lançamento da versão 2.0 do sistema operativo foi sucessivamente atrasada e o Gear S3, da Samsung, aproveitou o abrandamento nas vendas para conquistar um novo espaço ao seu OS.