Embora não seja fácil conseguir uma vaga, a tecnológica mantém o primeiro lugar no pódio das escolhas dos jovens estudantes das principais universidades dos EUA. Já a empresa de Mark Zuckerberg tem vindo a perder terreno.
Se de início foi considerada uma imposição legal e um encargo para as empresas, hoje os gestores olham para o tema de outra forma, percebendo que estes serviços são uma ferramenta fundamental para prevenir paragens, custos, acidentes e incidentes.
As análises e as previsões vão no mesmo sentido: continuam a faltar profissionais de tecnologias de informação para trabalhar e há, constantemente, diferentes vagas por preencher em várias empresas. Só aqui encontra mais de meio milhar.
A decisão da gigante britânica das telecomunicações faz parte de um plano de redução de custos. Há um ano já tinha anunciado o corte de 4.000 postos de trabalho.
A operadora está prestes a apresentar publicamente o novo Centro de Apoio Telefónico da Covilhã, um espaço que pressupõe a criação de 150 postos de trabalho até ao final do ano.
A cidade recebe novamente o Ignite Your Future, um evento que desafia estudantes portugueses do 9º ao 12º ano a adquirirem competências tecnológicas, nomeadamente na robótica e informática, através de jogos e exercícios.
A falta de recursos em Portugal nas diferentes áreas relacionadas com as tecnologias está a levar a uma elevada pressão salarial, em que os candidatos passam a “ditar” as regras do mercado, e não o inverso.
Horário flexível, melhores salários e bom ambiente de trabalho são vantagens de ter um emprego na área das TIC, válidas tanto para homens como mulheres, certo? Só que oito em cada 10 vagas são deles. Mais ainda em Portugal.
Os casos mais graves incluem a falsificação dos horários de trabalho e a exigência de taxas ilegais aos trabalhadores, por parte das empresas contratadas pela Apple.
Já se falou na Google, na Uber, na Amazon, entre outras, e agora é a AICEP que indica estar a acompanhar a promoção de cerca de 30 potenciais centros de serviços em Portugal que poderão vir a criar 5.000 empregos.
A atividade da plataforma de comparação gratuita na área do crédito e telecomunicações em Portugal tem sido um sucesso e daí a escolha de Lisboa para acolher o hub tecnológico que vai assegurar o negócio para o resto da Europa.
Data scientists, DevOps specialists, business analysts, developers, consultores juniores e seniores, bem como programadores são alguns dos perfis que a consultora pretende recrutar ao longo deste ano.
Enquanto a Google e a Uber não começam a recrutar, há outras empresas ligadas à área da tecnologia interessadas em reforçar as suas equipas. Seja com elementos mais experientes ou acabados de sair da universidade.
A Comissão Europeia deu recentemente a conhecer novas propostas destinadas a impulsionar as competências essenciais e digitais dos cidadãos dos Estados-membros da União Europeia.
A pesquisa questionou a eficácia das crenças comuns sobre o uso do correio eletrónico, como a deste ser um factor de distração. Resultados da investigação permitiram reunir dicas para uma gestão mais eficaz do email no trabalho.
A área das tecnologias é aquela onde a procura de profissionais mais tem crescido, mas o sector do retalho, comércio e marketing não fica muito atrás, principalmente na vertente digital.
O excesso de trabalho vitima milhares de japoneses todos os anos, mas duas tecnológicas querem pôr um fim a este fenómeno que se enraizou nos costumes da nação após a Segunda Guerra Mundial.
Pelo segundo ano consecutivo, a Siemens volta a lançar o concurso nacional Geração Simaris Design, desafiando estudantes de engenharia eletrotécnica a desenvolverem um projeto, que lhes pode garantir um estágio profissional na empresa.
Anda constantemente à procura de novos colaboradores “versáteis e fluentes em uma ou mais línguas estrangeiras” e vai daí decidiu reunir todos os seus melhores argumentos num vídeo.