Smartphones, auriculares wireless, routers e outros equipamentos para a mobilidade estão no SAPO TEK que acompanha as novidades do mundo tecnológico e das principais fabricantes
A Xiaomi acaba de apresentar a nova série Redmi Note 14 com cinco modelos onde se destaca presença de funcionalidades de IA, a fotografia, com câmaras melhoradas e aposta na resistência e baterias de grande capacidade.
A análise é da DXOMark e o vencedor vem da China, somando 164 pontos na análise e aumentando a expectativa em volta do modelo que ainda não chegou à Europa.
O lançamento do primeiro modelo de smartphone com ecrã tripartido pela Huawei parece ter acelerado os planos da Samsung, que poderá incluir a sua versão no alinhamento de equipamentos para 2025.
A data de lançamento do Redmi Note 14 já foi marcada para 10 de janeiro e a Xiaomi está a partilhar mais detalhes sobre o novo topo de gama da série Redmi.
Já não precisa de andar com estojos de auriculares no bolso. A proposta da Artronic utiliza o MagSafe do iPhone para recarregar e guardar os pequenos feijões.
A Huawei apresentou o novo smartphone para o mercado chinês, com suporte a comunicação por satélite e bateria de 6.100 mAh, com preços a começar nos 240 euros.
A AnTuTu publicou a lista dos smartphones mais poderosos de dezembro, destacando-se seis modelos da Media Tek na lista. Mas os mais potentes utilizam chips Snapdragon 8 Elite.
Os reflexos de lente, conhecido como lens flare, são elementos luminosos que criam artefactos visuais nas fotografias, que podem estragar a qualidade geral de uma imagem, mas ao mesmo tempo dar um toque criativo às mesmas, quando bem manipulado pelos fotógrafos.
Muitas pulseiras de smartwatches de marcas como a Apple, Samsung e Fitbit contêm níveis alarmantes de PFAS, compostos químicos nocivos para a saúde e de grande impacto ambiental, por serem de difícil degradação.
Resultam de uma parceria entre a Meta e a Essilor e no próximo ano podem ganhar uma nova edição com pequenos ecrãs embutidos nas lentes, ainda sem pretensão de se transformarem em verdadeiros dispositivos de realidade mista.
Embora com um aumento projetado de 6,1% para este ano, o mercado de wearables deverá abrandar em 2025. Entre as fabricantes, a Huawei tem-se destacado, liderando nas vendas de smartwatches.
A União Europeia continua a pressionar a Apple para que os seus sistemas operativos sejam mais interoperáveis com os equipamentos de outras marcas, mas também com o seu próprio ecossistema. Mas a marca da maçã defende-se que isso pode comprometer a segurança e privacidade dos utilizadores.
A ideia da Apple era ajudar os clientes a utilizarem o iPhone sem o comprar, recorrendo a um plano de subscrição de utilização. Mas o plano parece agora cancelado.
Segundo os dados, mais de metade das crianças brasileiras dos 10 aos 13 anos possui telemóvel, uma proporção que chega aos 87,6% entre os adolescentes dos 14 aos 17 anos.
O Ulefone Armor X31 Pro apresenta-se como um modelo “rugged” a preço acessível, que além da robustez oferece conexão 5G, alimentado por um chip Dimensity 6300 5G.
Adivinha quais são os wearables com mais potencial para fazer mexer o mercado em 2025? Os relógios inteligentes continuam a ser uma das categorias mais importantes neste tipo de produtos, mas começam a dar espaço para vendas mais animadas de outros produtos.
A Apple estará a trabalhar num modelo dobrável que pode vir a ser o próximo grande conceito lançado pela marca. Há quem lhe chame iPad gigante, porque a ideia não é criar um Macbook híbrido nem substituir o iPhone.
Se procura um smartphone com uma bateria para durar quase quatro dias, o Honor X9c é o novo campeão do mercado, dizem os testes de benchmark da DXoMark.
O Natal chega ao pulso com as novas braceletes em verde e vermelho, que dão ao Huawei Watch GT 5 o estilo ideal para quem quer juntar a celebração da época com as funcionalidades de um relógio inteligente. Também pode fazer as delícias dos adeptos do Sporting e do Benfica...
A estratégia de recuperação da posição da marca no mercado estava traçada para duplicar as receitas da Motorola em três anos e Fábio Capocchi garante que está em linha com os objetivos. O regresso a Portugal faz parte das metas.
O ministro da Educação admitiu hoje uma "alteração política" para o próximo ano letivo sobre a recomendação da proibição do uso de telemóvel nos 1º e 2º ciclos, tornando-a efetiva, para combater os impactos negativos nas crianças e jovens.