Mais do que entretenimento, o Game Design toca várias áreas de desenvolvimento na tecnologia e João Dias espreita a forma como tem impacto em novas realidades.
Os desafios da Diretiva Europeia de redes e sistemas de informação (NIS2) e o papel da inteligência artificial na cibersegurança são abordados por Alberto Lopez neste artigo de opinião.
A mudança de paradigma na forma como protegemos a informação pessoal já começou e Samuel Cruz destaca a forma como as palavras passe tradicionais estão a dar lugar a métodos mais modernos e seguros.
Filipa Jesus tira partido do seu conhecimento e reflexão na área dos Recursos Humanos para olhar para as profissões tecnológicas do futuro e as necessidades do mercado em áreas específicas, mas também a importância das soft skills.
As instituições que priorizam e investem de maneira significativa na proteção de dados, além de cumprirem com as suas obrigações legais, estão também a construir uma base sólida para relacionamentos duradouros e de confiança com os seus clientes, defende Paulo Cunha.
A servitização digital pode permitir que os fabricantes consigam vantagens competitivas através da introdução de sistemas de produtos-serviços no conhecimento baseado nos dados da empresa sobre os seus parceiros e clientes, explicam os autores deste artigo.
Pedro Vale explica que a IA deve ser utilizada para trabalhar para as pessoas e não o contrário, mas que isso só é possível se os utilizadores aprenderem a tirar o melhor partido destas ferramentas.
Paulo Trezentos reúne neste artigo a análise, e pontuação, das barreiras que persistem no mundo das aplicações devido ao monopólio da Apple e Google e olha também para as tendências de 2025.
Muitas empresas ainda caem na armadilha de aplicar IA de forma generalizada, esperando que qualquer iniciativa traga resultados imediatos mas Rui Figueiredo avisa que nem todos os casos trazem resultados rápidos.
Manuel Dias traça neste artigo a evolução exponencial da IA Generativa durante o ano de 2024 e antecipa as tendências para 2025, com a aceleração na adoção de agentes em todas as esferas da nossa vida.
Dos filmes icónicos que mostraram como poderíamos interagir com a Inteligência Artificial à transformação dos dispositivos móveis nos últimos anos, Francisco Jerónimo diz que esta revolução promete ser mais fascinante e profunda do que o aparecimento do smartphone.
A aposta na literacia digital é destacada por Sandra Fazenda Almeida neste artigo de opinião onde sublinha que é essencial que as organizações e empresas designem os seus “digital champions”.
António Dias Martins revela os pontos altos das startups em Portugal, com especial relevo para a Web Summit, e traça os desafios para os próximo ano, com a internacionalização e a definição comum na Europa do que é uma startup em destaque.
Pedro Mota Soares parte de dois relatórios divulgados em 2024 para uma análise ao sector das comunicações eletrónicas e ao futuro, que precisa de garantir a previsibilidade de investimento.
A estratégia europeia para os mundos virtuais e web 4.0 é ambiciosa e Luis Bravo Martins sublinha as várias áreas onde se aplica no terreno, embora estejamos ainda no início da jornada.
Num ano muito intenso, Jeferson Valadares, presidente da Associação Portuguesa de Videojogos Portugueses, a APVP, destaca a internacionalização das empresas do sector e os prémios que distinguiram vários jogos, olhando ainda para 2025 e as principais tendências.
Miguel Oliveira defende que se 2024 nos ensinou algo, foi que a IA deixou de ser um conceito futurista para se tornar uma presença inevitável no quotidiano. O próximo passo será garantir que esta presença seja sustentável, ética e, acima de tudo, fiável.
Tito de Morais e Cristiane Miranda destacam quatro temas que marcaram o ano de 2024 na segurança online de crianças e jovens e olha para 2025 para antecipar desenvolvimentos nesta área.
Nos próximos meses vai decidir-se o futuro da blockchain e dos criptoactivos e Hugo Volz Oliveira pergunta onde anda a discussão sobre estes temas na Europa e em Portugal.
Francisco Jaime Quesado coloca neste artigo algumas questões que devem ser respondidas para criar as condições para a qualificação em rede dos diferentes atores que dinamizam esta Sociedade Digital.
Paulo Valério diz que a Pedra de Roseta é um bom paralelo para ilustrar o papel da Inteligência Artificial (IA) no processo de preservação das linguagens de programação mais antigas estão a desaparecer lentamente.
Depois da apresentação da Estratégia Digital Nacional, Rui Nuno Castro admite que a visão é sedutora mas aponta algumas incompatibilidades e desalinhamentos, defendendo ainda que as boas intenções não bastam; é preciso executá-las.
Isabel Sousa Pereira descreve a framework que pode ajudar as empresas a avançarem com projetos de inteligência artificial com um plano coerente que permita extrair os benefícios da tecnologia.