Paulo Coelho destaca a importância de uma abordagem cloud-native à cibersegurança e lembra que 44% dos servidores, redes e sistemas estão perto do fim da vida útil e já não suportam atualizações.
Neste artigo de opinião, Rui Martins analisa o estado da presença digital dos partidos políticos portugueses a caminho das eleições legislativas, com base num estudo sobre os seus websites, e aponta diferenças significativas na qualidade das páginas.
Miguel Oliveira fala das oportunidades de uma nova tendência de organização da informação por modelos de IA que se tornarão também os maiores consumidores de conteúdo digital.
Luis Bravo Martins defende que Portugal tem vindo a afirmar-se como um hub de cibersegurança e serviços digitais especializados e que tem uma janela de oportunidade para criar centros de conhecimento que combinem essa expertise com tecnologias imersivas.
O apagão da rede elétrica esta semana que deixou milhões sem energia em Portugal, Espanha e partes de França é o ponto de análise de Hugo Mestre para a necessidade de testar a capacidade de resposta em cenários de emergência.
Olhando para a Inteligência Artificial como uma ferramenta poderosa para aumentar a eficiência operacional, Daniela Costa avisa que esta precisa de ser abordada de forma estratégica.
Cristina Alves diz que é preciso que as raparigas se vejam como criadoras, inovadoras e líderes no mundo digital e não como exceções numa indústria altamente desafiante.
Assinado por quatro professoras do Departamento de Informática, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, estes texto defende a importância de promover a adesão de mais jovens mulheres a carreiras TIC.
As mulheres continuam sub-representadas nas áreas das TIC e Nuno Ferro acredita que a IA pode ser vista como uma oportunidade para promover a igualdade.
Eduardo Santos alerta para os bloqueios em relação ao empréstimo de livros eletrónicos nas bibliotecas em Portugal e lembra que nenhuma editora pode impedir que um livro comprado entre numa biblioteca, e que no mundo digital, o mesmo princípio deve ser garantido.
O desaparecimento do dinheiro físico parece ser inevitável, e as criptomoedas são um elemento-chave neste novo cenário, destaca João Augusto Teixeira neste artigo de opinião onde diz que o futuro ainda tem de ser moldado.
Kauan von Novack diz que em Portugal existe talento e ideias para desenvolver o ecossistema de startups e aponta os três pilares onde acredita que o Governo deve apostar.
Mário Moura reconhece o efeito da administração de Donald Trump na área dos criptoativos mas avisa que a Europa está tão obcecada em regular tudo ao máximo que simplesmente afasta empresas, talento e investimento.
Olhando para as mudanças que estão a acontecer na pesquisa online, Jorge Borges avalia o impacto da integração da IA e a forma como as empresas se podem posicionar para manterem a relevância das marcas.
Thomas King faz um paralelo entre a cibersegurança e a segurança rodoviária para mostrar como é que a regulamentação da NIS2 traz benefícios e deve ser encarada como uma vantagem competitiva.
O escândalo "Signalgate" com a utilização do Signal para comunicações de segurança nos Estados Unidos é o ponto de partida usado por Rui Martins para assinalar problemas equivalentes em Portugal e as recomendações do CpC: Cidadãos pela Cibersegurança.
No sector financeiro a complexidade dos ambientes digitais é um verdadeiro desafio e Jorge Raminhos destaca os três pilares fundamentais em que a abordagem à cibersegurança deve estar assente.
Bruno Gonçalves alerta que, tal como as mudanças significativas na vida se constroem a partir de pequenos hábitos diários, a eficácia da Diretiva NIS2 dependerá da incorporação de práticas simples, mas consistentes, enraizadas na rotina das organizações.
Um cenário avançado de Ameaça Persistente Avançada é a base para a série da Netflix e Rami Riashy reflete neste artigo de opinião sobre as lições a tirar desta possibilidade.