O regulador do mercado de telecomunicações acaba de comunicar que emitiu o Direito de Utilização de frequências (DUF) à Vodafone, na sequência do leilão do 5G. A operadora é a terceira a conseguir uma licença para avançar com os serviços.
Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal, defendeu o o afastamento do presidente da Anacom para que o 5G possa ser uma realidade no país. “Portugal é hoje um dos dois países europeus, a par da Lituânia, que não tem 5G ativo e não há perspetivas, pelo que a pergunta de quando é que
A decisão recente da Anacom querer acelerar o processo do leilão do 5G não caiu bem entre as operadoras de telecomunicações, criticando a reguladora de querer alterar as regras criadas por si, a meio do jogo.
Os mais recentes dados da Anacom permitem verificar que, em linha com a tendência dos últimos dias, as únicas mudanças surgem na faixa dos 3,6 GHz. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta já num valor que ultrapassa os 347 milhões de euros.
Hoje na faixa dos 3,6 GHz registam-se subidas nas propostas relativas a 15 dos 40 lotes disponíveis, assim como uma dinâmica de crescimento que leva a subidas a rondar, no máximo, os 159% em relação ao preço de reserva. A soma das licitações de ambas as fases do leilão já ultrapassa os 337 milhões d
Ao todo, a soma licitações de ambas as fases do leilão do 5G resulta num valor que já é superior a 327 milhões de euros, ultrapassando o preço de reserva fixado pela Anacom nos 237,9 milhões.
Portugal não vai ser pioneiro no lançamento do 5G, mas a duração do leilão para as licenças da 5ª geração móvel tem capacidade de bater recordes, entrando hoje no 30º dia de licitações, mais de dois meses depois do início do procedimento.