A Humane conseguiu captar 230 milhões de dólares em investimento para criar o AI Pin, um wearable que com ajuda de um assistente inteligente pode substituir muitas funções do smartphone. Estará agora à procura de um novo dono, que pode pagar até 1.000 milhões pelo negócio.
Entre os dias 26 e 29 de fevereiro, Barcelona recebeu a edição de 2024 do Mobile World Congress, com a feira organizada pela GSMA a tornar-se num palco para a inovação tecnológica na área das telecomunicações e mais além, trazendo novidades que não deixaram ninguém indiferente.
No MWC 24 experimentámos o pin de IA da Humane. Quando foi lançado o dispositivo da empresa norte americana gerou grande interesse pela possibilidade de dispensar o telefone e garantir respostas com interface de inteligência artificial, mas será que tem futuro?
Apresentado durante a CES 2024, o r1 é um pequeno gadget desenvolvido pela rabbit. O seu sistema operativo traz agentes de IA personalizados, concebidos para dar conta de uma variedade de afazeres e para agilizar a vida digital.
A proposta da Humane tem vindo a intrigar os mais curiosos e, agora, a empresa fundada por ex-funcionários da Apple levanta o véu deste alfinete alimentado por inteligência artificial que vai estar disponível nos EUA a 16 de novembro, com um preço a partir de 699 dólares, ao qual acresce uma mensali
Detalhes oficiais sobre as funcionalidades e especificações do Ai Pin da Humane ainda são um mistério, mas novos rumores vão ajudando a compor as peças do "puzzle" sobre o wearable alimentado por inteligência artificial.
A Humane é uma startup criada por ex-funcionários da Apple que se prepara para apresentar o Ai Pin, um alfinete em forma de wearable alimentado por inteligência artificial generativa.