A inteligência artificial é o tema do momento e uma dor de cabeça para os reguladores. Cristina Fonseca e Alexandre Barbosa, gestores em duas capitais de risco portuguesas de referência, acreditam que a regulação sectorial e adaptada à dimensão das empresas é importante para acomodar diferenças e nã
Entre fevereiro e março realiza-se um Hackathon dedicado à Web3, com 75 mil euros em prémios a serem distribuídos pelas equipas que participem com projetos.
As universidades têm renovado currículos e isso contribuiu para aumentar e diversificar recursos, reconhecem as empresas portuguesas que trabalham em inteligência artificial, mas a concorrência é cada vez maior e não está só em Portugal.
A ambição de criar um hub de IA em Portugal existe e os contactos para levar a ideia em diante também. O caminho percorrido por empresas e academia podem facilitar o sucesso da ideia. A ausência de estratégia, de investimento, ou de um sistema fiscal competitivo podem atrapalhar. Falta saber o que p
Estas cinco empresas têm na IA os motores dos seus negócios, de formas muito distintas. Todas têm grandes clientes internacionais. Algumas são unicórnios, outras podem ser em breve. Feedzai, Didimo, DefinedCrowd, Unbabel e Talkdesk partilham o que estão a fazer este ano para levar mais longe as suas
Enquanto a Europa debate os princípios de que devem nortear os desenvolvimento na área da inteligência artificial, China e EUA captam 80% dos investimentos de capital em IA e as empresas ponderam os efeitos das novas regras, receando limitações mas também antecipando novas oportunidades.
A capital de risco portuguesa Faber conseguiu levantar um investimento de 20,5 milhões de euros que vai direcionar para um fundo que apoiará startups ibéricas com projetos inovadores na área da inteligência artificial, machine learning ou Big Data.