Os chamados transneptunianos, objetos gelados para lá da órbita de Neptuno, a mais de 30 vezes a distância que a Terra está do Sol, terão conservado a composição química original do disco de material de onde se formaram os planetas e os outros corpos do Sistema Solar.
O planeta foi descoberto em 2017. Com uma dimensão equivalente a Neptuno, mas com uma massa muito reduzida, na teoria não deveria existir. Novas observações do telescópio espacial James Webb contribuíram para uma melhor compreensão do exoplaneta. Duas vezes!
Um novo estudo revelou que Neptuno e Urano, os dois planetas mais distantes do sistema solar, afinal têm cores muito mais parecidas do que se pensava anteriormente.
As manchas escuras ocasionais no fundo azul da atmosfera de Neptuno são um mistério para os astrónomos e os resultados agora apurados dão pistas adicionais sobre a natureza e origem do fenómeno.
Alerta astrónomos amadores: a NASA quer ajuda para “olhar” para os gigantes gelados Urano e Neptuno em setembro. As observações feitas vão juntar-se aos registos da sonda New Horizons e do telescópio espacial Hubble.
Com tanta coisa em comum, seria expectável que Neptuno e Urano tivessem a mesma cor azul, mas isso não acontece. A diferença de tonalidade é notória e um grupo de cientistas acaba de descobrir porquê.
Também existem estações em Neptuno, com a diferença de que uma estação dura cerca de 40 anos terrestres e um ano equivale a 165. É verão no hemisfério sul do planeta gigante desde 2005 e os astrónomos queriam ver como é que as temperaturas variavam. E ficaram surpresos.
Prestes a completar 29 anos, o telescópio espacial Hubble continua a mostrar as maravilhas do universo. Desta vez há tempestades: uma massiva e outra negra.
Com a intenção de pôr os pés em solo marciano a correr de vento em popa, a agência espacial norte-americana já pensa em voos maiores. E bastante mais frios, ou não estivessem em causa os chamados “gigantes gelados”.