Os satélites estão a ajudar na resposta à catástrofe que atingiu Espanha, fornecendo imagens detalhadas e dados em tempo real para apoio às equipas de emergência e avaliação de desastres.
Mapeamento do gelo, monitorização de icebergs e glaciares, bem como de deformações do solo resultantes de subsidência, terramotos e vulcões e suporte a ajuda humanitária e resposta a desastres foram alguns dos contributos do Sentinel-1B no programa de observação da Terra Copernicus.
Criada no âmbito da Constelação Atlântico, a Iberian Space Partnership representa um investimento de 20 milhões de euros no desenvolvimento de uma rede de satélites para monitorizar e controlar as florestas, bosques e zonas costeiras de Portugal e Espanha.
Lançado em abril de 1995, o ERS-2 forneceu dados importantes sobre a superfície terrestre, temperatura dos oceanos, camada de ozono e extensão do gelo polar que revolucionaram a nossa compreensão do sistema terrestre. Também foi chamado a monitorizar e a ajudar na resposta a desastres naturais.
Depois de ficar preso no fundo do mar durante quase quatro décadas, o maior icebergue do mundo anda à solta. Nos seus cerca de 4.000 quilómetros quadrados cabe toda a área metropolitana de Lisboa. E ainda sobra.
Um satélite, uma frota de aeronaves, laboratórios sobre rodas, balões meteorológicos e centenas de cientistas integram a campanha de verão da NASA destinada a observar a qualidade do ar e os níveis de poluição com detalhes sem precedentes.
As duas câmaras a bordo do SWOT registaram, em vídeo, a abertura do grande mastro e dos painéis de antena do principal instrumento científico do satélite, um processo que demorou quatro dias.
O sector espacial é uma prioridade para o Governo português, nomeadamente como uma das ferramentas que poderá ajudar a lidar com o problema da sustentabilidade na Terra. O memorando de entendimento prestes a ser assinado com Espanha nesta área é prova disso.
Esta é uma startup britânica que ainda não lançou a primeira constelação de satélites e já deu mais um passo para fazer subir a segunda. Criou uma tecnologia de imagem térmica que consegue “ver” dentro de edifícios ou debaixo do solo, para ajudar empresas e governos a tomarem decisões mais sustentáv
Os prazos de candidatura dos concursos, que procuram ideias e projetos inovadores relacionados com Segurança Espacial e Observação da Terra, que preveem atribuição de até seis bolsas de doutoramento, terminam a 12 de setembro.
O satélite ERS-1 foi lançado em órbita a 17 de julho de 1991. Na altura, era o mais sofisticado instrumento espacial de observação da Terra desenvolvido na Europa.
O Space App Camp da Agência Espacial Europeia (ESA) está de regresso. Na edição de 2021 serão selecionados até 25 participantes, que farão parte de um programa de mentoria de oito semanas. As candidaturas decorrem até ao dia 8 de julho.
Na próxima década Portugal quer transformar-se num ator relevante do sector espacial europeu. Criar uma indústria em torno dos microssatélites é um dos objetivos, mas há outros e um leque alargado de empresas a trabalhar neles.