Três astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) estão prestes a fazer um curto passeio no espaço a bordo de uma nave Soyuz, com objetivos muito específicos.
No tempo que passaram a bordo da ISS, Josh Cassada, Nicole Mann, Koichi Wakata e Anna Kikina realizaram várias experiências científicas e demonstrações tecnológicas, antecipando futuras missões de exploração espacial e também aplicações em Terra.
A Soyuz MS-23 está a caminho da Estação Espacial Internacional para trazer de volta à Terra dois cosmonautas russos e um astronauta norte-americano, que ficaram sem “boleia” porque a nave original foi danificada.
A Agência Espacial Norte Americana lançou um convite para quem se quiser juntar ao lançamento da próxima missão que parte para a Estação Espacial Internacional.
O lançamento do rover europeu Rosalind Franklin para Marte tem sido sucessivamente adiado. Através da colaboração com a NASA, a Agência Espacial Europeia espera dar uma nova vida à missão.
A Crew-5 foi recebida com entusiasmo pelos astronautas da Expedição 68. A tripulação vai passar os próximos seis meses na Estação Espacial Internacional, onde vão realizar mais de 200 experiências científicas a bordo da ISS, estando também planeadas demonstrações tecnológicas.
Como detalha o astronauta alemão Matthias Maurer, as operações na Estação Espacial Internacional “são um esforço conjunto” e a cooperação internacional é fundamental para que tudo continue a funcionar, mesmo numa época marcada pelas tensões da guerra na Ucrânia.
Foi a bateria do fato espacial do cosmonauta Oleg Artemyev que fez com que os trabalhos de instalação na Estação Espacial Internacional fossem interrompidos. O alerta ainda gerou preocupação mas a situação foi resolvida.
De acordo com a Roscosmos, os cosmonautas vão manter-se na ISS até que a futura estação espacial da Rússia, que tomará o nome ROSS, esteja operacional, o que poderá acontecer daqui a seis anos.
A NASA ainda não recebeu uma notificação "oficial" da vontade dos russos de deixarem a Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês) depois de 2024, informou hoje uma alta funcionária da agência espacial norte-americana.
A Rússia vai deixar de operar a Estação Espacial Internacional (EEI) "a partir de 2024", anunciou hoje o chefe da Agência Espacial Russa (Roscosmos), Yuri Borissov
O Presidente russo, Vladimir Putin, demitiu hoje por decreto o chefe da agência espacial russa (Roscosmos), Dmitry Rogozin, conhecido pelo seu estilo abrasivo e nacionalismo extremo.
A agência espacial russa Roscosmos foi hoje alvo de um ataque informático, um dia depois de publicar fotografias de satélite dos “centros de tomada de decisão” do exército ucraniano que a Rússia ameaçou destruir se forem atacados territórios do país.
De acordo com Dmitry Rogozin, diretor da Roscosmos, as equipas de especialistas russos vão continuar o seu trabalho no telescópio especial eROSITA, acrescentando que a agência "vai tomar decisões relevantes num futuro próximo”.
Ontem a Agência Espacial Europeia comunicou que não vai manter a parceria com a Rússia nas missões à Lua que estavam previstas para este ano, em mais uma sanção ligada à guerra na Ucrânia, mas a Roscosmos não desiste da Luna-25.
Chegou ao fim a Expedição 66, marcando o regresso de dois cosmonautas da Roscosmos e um astronauta da NASA à Terra, a bordo da cápsula Soyuz MS-19 a partir da Estação Espacial Internacional.
A agência espacial russa (Roscosmos) veio a público esclarecer que as cores dos fatos usados pelos cosmonautas que chegaram recentemente à ISS são as mesmas do brasão da Universidade Estatal Técnica Bauman, de Moscovo, numa homenagem à instituição de ensino superior por eles frequentada.
As sanções ocidentais contra a Rússia podem levar à queda da Estação Espacial Internacional (EEI), avisou hoje o chefe da agência espacial russa Roscosmos, exigindo que sejam levantadas.
À medida que o conflito evolui e que são aplicadas sanções à Rússia, incluindo no setor tecnológico e espacial, há dúvidas em relação ao futuro da Estação Espacial Internacional e os planos da NASA para mantê-la ativa até 2030 podem estar em causa.
No último sábado, o produtor Klim Shipenko, a atriz Yulia Peresild e o cosmonauta Oleg Novitskiy regressaram à Terra a bordo da nave espacial Soyuz MS-18, aterrando com sucesso no Cazaquistão, após uma viagem de cerca de três horas.
Os astronautas da Estação Espacial Internacional conseguiram captar o processo de separação da doca Pirs e da nave não tripulada de transporte de carga Progress 77, tendo a oportunidade de assistir em primeira mão à “bola de fogo” formada à medida que o módulo se desintegrava ao entrar na atmosfera
O desenvolvimento do módulo de laboratório multifuncional Nauka foi marcado por vários constrangimentos e atrasos. Depois de uma transferência para o cosmódromo de Baikonur, o Nauka prepara-se agora para uma longa jornada de nove meses onde serão realizados múltiplos testes complexos.
Além da NASA, as agências espaciais europeia, russa e chinesa têm também projetos de exploração do Planeta Vermelho cujo lançamento está previsto para o verão de 2020.
Depois da falha técnica de sábado que impediu a manobra, a Soyuz MS-14 e o seu “tripulante” FEDOR voltam a tentar o acoplamento à Estação Espacial Internacional.