A Volexity chamou a este novo tipo de ciberataque “Nearest Neighbor Attack”. A técnica foi utilizada pelo grupo russo GruesomeLarch para explorar redes Wi-Fi próximas para comprometer os seus alvos.
Assinalam-se hoje os 1.000 dias desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. O fantasma de uma escalada no conflito no futuro e o registo da destruição do país pelos olhos dos satélites.
O envolvimento de grandes empresas tecnológicas em conflitos militares ativos levanta questões difíceis sobre o conceito que está na base das relações internacionais e do direito internacional: a soberania do Estado.
Sabe quanto são 1,9 deciliões de euros? É normal que não saiba, não é o tipo de ordem de grandeza comum, nem à escala de um país, mas é o valor acumulado em multas pela Google na Rússia.
Vídeos deepfake e outros tipos de ataques pessoais contra Kamala Harris fazem parte das ameaças identificadas no relatório da Microsoft, que aponta interferências de agentes de vários países que querem influenciar as eleições do próximo dia 5 de novembro.
Enquanto a China revelou planos para se tornar líder mundial em ciências espaciais até 2050, a Rússia anunciou que vai lançar 34 foguetões para construir uma nova estação espacial.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos emitiu hoje uma ordem judicial que autoriza a apreensão de 41 domínios de internet utilizados por agentes secretos russos e seus representantes para cometerem fraude e abuso informático nos Estados Unidos.
O laboratório rescindiu o acordo que tinha com a Rússia, mas continuará a trabalhar com o Joint Institute for Nuclear Research (JINR) em Moscovo. Os cientistas que passarem a colaborar com instituições fora da Rússia poderão permanecer.
O Governo dos Estados Unidos já tinha anunciado novas sanções contra meios de comunicação russos e agora a Meta comunicou que vai bloquear o acesso das empresas às suas aplicações.
A Câmara de Lisboa vai recorrer da decisão judicial de multar o município em cerca de um milhão de euros pela partilha de dados de ativistas russos, no processo conhecido como "Russiagate", confirmou hoje a autarquia.
A Rússia anunciou hoje novos voos espaciais partilhados com os Estados Unidos para 2025, ano em que um astronauta norte-americano seguirá para a Estação Espacial Internacional (EEI) numa nave Soyuz e um cosmonauta russo numa cápsula Crew Dragon.
Uma fuga de informação permitiu chegar aos detalhes do projeto Kylo, que desde 2022 tenta descredibilizar a Ucrânia e desassossegar os europeus. Os relatórios também mostram que os espiões russos conseguem espalhar o medo e a incerteza sem ter de gastar muito.
É a primeira vez que são tomadas medidas restritivas contra hackers que usam campanhas de reansomware, juntando-os a uma lista de pessoas que têm os seus bens congelados e restrições de viagens na União Europeia.
A decisão dos Estados Unidos considera que a empresa de software de cibersegurança Kaspersky pode colocar em risco a infraestrutura do país e os serviços, por alegadas ligações ao Kremlin.
Um relatório de segurança da Microsoft refere que atores de ameaças afiliados à Rússia têm tentado perturbar a organização dos Jogos Olímpicos de Paris de 2024 e há várias companhas em curso, incluindo deepfakes de Tom Cruise.
As autoridades polacas informaram hoje que um ciberataque russo é a causa provável da divulgação de uma notícia falsa pela agência noticiosa do país sobre a mobilização de 200 mil cidadãos para combater na Ucrânia.
A teoria de que se tratava de um novo malware capaz de destruir modems e que afetou a rede de satélites Viasat, antes da invasão russa à Ucrânia foi agora confirmada. Recebeu o nome de AcidRain.
Pelo menos três aviões de guerra da Rússia foram destruídos pelas forças ucranianas, durante os ataques de dois dias feitos no porto ocupado da cidade de Sevastopol.
A Cloudflare Radar observa a internet e identifica perturbações. Nos três primeiros meses de 2024, danos em cabos terrestres e submarinos, ações militares, ciberataques e até governos provocaram incidentes um pouco por todo o mundo.
A diplomacia norte-americana condenou hoje a recente campanha de ciberataques na Europa e atribuiu a sua origem à Rússia, tal como já tinham feito os governos alemão e checo.
Diversas companhias aéreas reportaram problemas relacionados com interferências nos sistemas de GPS quando voaram sobre o mar Báltico nos últimos meses desde agosto. As suspeitas recaem sobre a Rússia.
A agência de cibersegurança dos Estados Unidos revelou que hackers russos utilizaram o acesso à Microsoft para roubar mensagens de correio eletrónico do governo.