Os satélites FireSat vão registar imagens de alta resolução a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, permitindo identificar focos de incêndios florestais em áreas tão pequenas como o equivalente a uma sala de aula.
A descoberta de que a Terra não é plana é importante para o passado, presente e futuro da humanidade. James Garvin, cientista da NASA, explica como foi apurada a verdade.
Depois de 17 horas de voo, a equipa da Crew-9 regressou à Terra, trazendo de volta os dois astronautas que estavam retidos na Estação Espacial Internacional. Foram recebidos pela equipa da SpaceX e por golfinhos.
Esta madrugada os dois astronautas da NASA que estavam retidos há nove meses na Estação Espacial Internacional iniciaram a viagem de regresso à Terra, voltando na cápsula da SpaceX.
Ter capacidade de GPS na Lua simplifica a navegação para futuras missões, permitindo que as naves espaciais determinem autonomamente a sua localização. O avanço promete maior precisão, menos dependência de operadores terrestres e economia de recursos.
A caminho de Júpiter, depois de acelerar em Marte, a missão Europa Clipper da NASA leva a bordo nomes de entusiastas do espaço e tem como objetivo estudar a lua Europa, onde se acredita que existem "ingredientes para a vida".
Do cosmos às paisagens terrestres, imagens deslumbrantes revelaram um verdadeiro carnaval de cores e formas em fevereiro, celebrando a beleza e os mistérios do Universo.
A NASA chegou à conclusão que o asteroide 2024 YR4 não representará uma "ameaça significativa" para a Terra em 2032 e nos anos seguintes, depois de os últimos cálculos terem reduzido para 0,004% a probabilidade de impacto.
A ESA e a NASA continuam a monitorizar o caso do asteroide 2024 YR4, após novas observações, atualizaram as suas estimativas sobre a probabilidade de impacto com a Terra. À medida que a probabilidade reduz, a ESA afirma que "se esta tendência continuar, o risco pode chegar em breve aos 0%”.
A NASA atualizou os seus cálculos quanto à probabilidade de impacto do asteroide 2024 YR4 com a Terra. Segundo a agência espacial, novas observações, feitas após uma semana de visibilidade limitada devido à lua cheia, permitiram recolher mais dados.
Usando dados de sismos repetitivos, cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra é menos sólido e está em mudança, abrindo novas perspetivas para compreender os processos internos e os campos térmicos e magnéticos do planeta
A probabilidade continua baixa, mas se 2024 YR4 atingir a Terra, estima-se que possa devastar uma área de cerca de 2.150 quilómetros quadrados - equivalente mais de 20 vezes o tamanho da cidade de Lisboa.
Os anos passam e a ciência continua a dar-nos bons “postais”, tanto terrestres como cósmicos. Estes são alguns dos mais espetaculares do primeiro mês de 2025, publicados pela NASA nos seus álbuns.
Um foguetão da SpaceX com duas sondas de empresas privadas a bordo para missões na Lua, uma americana e outra japonesa, descolou hoje do Centro Espacial Kennedy, na costa leste dos Estados Unidos.
O ano de 2024 foi um verdadeiro espetáculo visual para os entusiastas do espaço e da Terra. De telescópios a satélites, passando pelos registos dos astronautas na ISS, imagens deslumbrantes enriqueceram os álbuns icónicos da NASA.
Há um português na equipa que categorizou alguns dos chamados objetos transneptunianos com a ajuda do telescópio James Webb, obtendo dados vitais para compreender a origem da água e da vida na Terra e, possivelmente, noutros locais do Sistema Solar ou fora dele.
Um novo estudo aponta que a formação da Lua, numa colisão entre a Terra primitiva e um protoplaneta do tamanho de Marte, possa ter ocorrido há cerca de 4,51 mil milhões de anos, sendo mais velha do que presumido.
O telescópio espacial da NASA e da ESA está a estudar os planetas do sistema solar para descobrir mais detalhes da sua história e evolução. Os dados e fotos de Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno são agora partilhados.
Terra e Vénus são semelhantes em tamanho e densidade, de tal forma que há quem lhes chame “gémeos”, embora as suas atmosferas não tenham nada em comum. Será que os cientistas seriam capazes de os distinguir se fossem vistos a anos-luz de distância?
Investigadores da universidade britânica de Cambridge descobriram que o interior de Vénus é "demasiado seco" para que alguma vez tenha tido água suficiente para albergar um oceano na sua superfície.
Já imaginou Saturno à noite? Ou uma cavidade estelar soprada pelo vento? E sabia que os icebergs têm uma parte colorida? Estes são alguns dos protagonistas das imagens da Terra e do Espaço destacadas pela NASA no mês de novembro.