A análise de dados recolhidos pela missão Gaia permitiu aos astrónomos identificar uma "família" de jovens estrelas que está em processo de dispersão acelerada.
Com 70 anos completados este domingo, o astronauta da NASA Don Pettit realizou quatro missões espaciais, tendo passado um total de 590 dias no espaço. Regressou à Terra à boleia da Soyuz MS-26, juntamente com dois cosmonautas russos.
Os cientistas recomendam cautela na análise dos dados, mas uma investigação revela que a atmosfera do planeta K2-18b perece ter a assinatura química de pelo menos uma de duas moléculas associadas à vida.
Segundo a teoria da NASA, quando um fluxo de partículas carregadas, conhecido como vento solar, atinge a superfície lunar, desencadeia uma reação química que pode gerar moléculas de água
Segundo dados divulgados pelo Observatório Europeu Copernicus, o mês de março foi o mais quente na Europa alguma vez registado. Houve igualmente recordes para chuvas extremas em Portugal e Espanha que não foram afetados pela calor.
A missão Fram2 da SpaceX está de regresso depois de garantir alguns marcos importantes na história da exploração espacial. O primeiro raio X no espaço e uma vista especial dos polos da Terra estão na lista, assim como a saída da cápsula sem ajuda médica.
O lixo espacial não apenas aumentou, como acelerou, destaca um relatório da Agência Espacial Europeia. Os analistas apontam que o aumento de lançamentos de satélites está a tornar a órbita baixa da Terra mais perigosa.
É uma missão privada da empresa do bilionário Elon Musk que vai sobrevoar os polos Norte e Sul da Terra, com uma tripulação de quatro astronautas não profissionais, marcando um novo passo na exploração espacial comercial. E já há imagens
Com as previsões meteorológicas a indicar céu limpo na maior parte de Portugal, as condições para ver o eclipse parecem estar alinhadas. Locais elevados são ideais para aproveitar ao máximo a experiência, mas não arrisque olhar diretamente para o Sol.
Os eventos celestes sucedem-se e, depois de um eclipse que teve a Lua no papel principal, agora é a vez do Sol ser o protagonista, numa “dentadinha” especial.
Os satélites FireSat vão registar imagens de alta resolução a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, permitindo identificar focos de incêndios florestais em áreas tão pequenas como o equivalente a uma sala de aula.
A descoberta de que a Terra não é plana é importante para o passado, presente e futuro da humanidade. James Garvin, cientista da NASA, explica como foi apurada a verdade.
Depois de 17 horas de voo, a equipa da Crew-9 regressou à Terra, trazendo de volta os dois astronautas que estavam retidos na Estação Espacial Internacional. Foram recebidos pela equipa da SpaceX e por golfinhos.
Esta madrugada os dois astronautas da NASA que estavam retidos há nove meses na Estação Espacial Internacional iniciaram a viagem de regresso à Terra, voltando na cápsula da SpaceX.
Ter capacidade de GPS na Lua simplifica a navegação para futuras missões, permitindo que as naves espaciais determinem autonomamente a sua localização. O avanço promete maior precisão, menos dependência de operadores terrestres e economia de recursos.
A caminho de Júpiter, depois de acelerar em Marte, a missão Europa Clipper da NASA leva a bordo nomes de entusiastas do espaço e tem como objetivo estudar a lua Europa, onde se acredita que existem "ingredientes para a vida".
Do cosmos às paisagens terrestres, imagens deslumbrantes revelaram um verdadeiro carnaval de cores e formas em fevereiro, celebrando a beleza e os mistérios do Universo.
A NASA chegou à conclusão que o asteroide 2024 YR4 não representará uma "ameaça significativa" para a Terra em 2032 e nos anos seguintes, depois de os últimos cálculos terem reduzido para 0,004% a probabilidade de impacto.
A ESA e a NASA continuam a monitorizar o caso do asteroide 2024 YR4, após novas observações, atualizaram as suas estimativas sobre a probabilidade de impacto com a Terra. À medida que a probabilidade reduz, a ESA afirma que "se esta tendência continuar, o risco pode chegar em breve aos 0%”.
A NASA atualizou os seus cálculos quanto à probabilidade de impacto do asteroide 2024 YR4 com a Terra. Segundo a agência espacial, novas observações, feitas após uma semana de visibilidade limitada devido à lua cheia, permitiram recolher mais dados.
Usando dados de sismos repetitivos, cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra é menos sólido e está em mudança, abrindo novas perspetivas para compreender os processos internos e os campos térmicos e magnéticos do planeta