"Smartphone, smartdrive" é a ação de fiscalização que a Guarda Nacional Republicana (GNR) coloca hoje em marcha nas estradas, sobretudo nas vias de maior sinistralidade. O controle vai ser reforçado até dia 17 de fevereiro.
A Liberty Seguros e a Prevenção Rodoviária Portuguesa realizaram um estudo e pretendem alertar para a distração que os telemóveis continuam a ser durante a condução.
A proposta ainda está em processo legislativo mas define coimas que vão entre os 250 e os 1.250 euros, duplicando os valores atuais. Soma-se a isso a perda de mais um ponto na carta de condução.
O maior serviço de táxis no país, o Yandex.Taxi, já testou a tecnologia em 100 carros e vai instalar dispositivos em todos os carros com reconhecimento facial em breve.
Parece ser uma prática comum ao volante, mas são poucos os que admitem. Entretanto a maioria dos que falam dizem usar o sistema mãos livres. Quase nenhuns falam com o telemóvel na mão.
O estudo da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) revelou que, em cada milhão de condutores que circulam em Lisboa, pelo menos 212 mil utilizam o telemóvel.
É a proposta automóvel mais em conta de Elon Musk, mas não está obviamente ao alcance de todos. O preço do novo Model 3 começa nos 35 mil dólares, mas depois vai por aí acima consoante os “extras”. A funcionalidade Autopilot é uma delas.
Os carros sem condutor são uma “viagem” que as fabricantes automóveis não querem mesmo perder e os investimentos sucedem-se. O mais recente é da Jaguar Land Rover.
Chama-se Link e embora ainda não seja de “carne e osso” tem um aspeto bastante credível, facilmente imaginável num qualquer cenário futurista. Assim como as suas funcionalidades.
A construção a cargo da chamada “Bored Machine” faz-se devagarinho, mas a condução no túnel para fugir ao trânsito imaginado por Elon Musk vai ser a alta velocidade.