Uma investigação realizada por um engenheiro australiano indica que existem sistemas de alarme controlados por radiofrequência, que não se encontram encriptados como deviam. Tal pode ser crítico em caso de situações de catástrofe.
A FCC estipulou que as regras que protegem o princípio da neutralidade deixam de vigorar a 23 de abril. O Estado de Washington decidiu criar uma lei para garantir a neutralidade da rede na região.
A medida foi aplicada na sequência de uma ameaça que o jovem fez no Snapchat. "Têm de se calar com o assunto dos tiroteios nas escolas, senão faço um", escreveu num vídeo onde se filmava a jogar.
Robert Nardolillo, político de Rhode Island, acredita que "as crianças expostas a videojogos violentos em tenra idade, tendem a agir de modo mais agressivo do que as restantes". A proposta surge na sequência do recente tiroteio que vitimou 17 pessoas na Florida.
A entidade reguladora das comunicações dos Estados Unidos divulgou que as regras que protegem o princípio da neutralidade deixam de vigorar a 23 de abril.
Em Nova Iorque, as empresas que não cumpram a ordem executiva assinada pelo governador Andrew Cuomo correm o risco de não se poderem candidatar aos lucrativos contratos do Estado na área das tecnologias de informação.
Um grupo de procuradores do Ministério Público de 21 Estados norte-americanos avançou com um processo judicial para impedir o fim de neutralidade da internet, uma decisão da FCC, aprovada em dezembro último.
Depois da “nega” da AT&T, a fabricante chinesa vê agora ser apresentada uma proposta de lei que defende a proibição da utilização dos seus telefones pelos funcionários do Governo norte-americano.
O processo de aprovação da lei está em andamento em Nova Jérsia e já são 38 os Estados norte-americanos com projetos semelhantes em cima da mesa. Infração pode levar a uma pena de prisão até seis meses e multa até mil dólares.
Depois de anunciar a venda do Mate 10 Pro no mercado dos EUA no canal de operadoras, a Huawei viu a AT&T voltar atrás. A tecnológica confirma que o flagship chegará, na mesma, ao mercado norte-americano, mas livre de operador.
O argumento de que o abrandamento na performance dos iPhone seria para evitar encerramentos inoportunos e perda de dados não convenceu alguns utilizadores norte-americanos, que querem processar a empresa de Cupertino.
Donald Trump assinou uma lei que proíbe o uso de software de segurança da empresa por agências federais. A Kaspersky Lab vai recorrer da decisão, que acusa de inconstitucional.
Ataque informático ocorreu a 12 de maio e afetou mais de 300 mil computadores em cerca de 150 países. EUA e Reino Unido já tinham sugerido que a Coreia do Norte seria a responsável.
Um mês depois do mais recente modelo da marca da maçã chegar ao mercado, a Apple dá finalmente a possibilidade aos clientes dos EUA de não fazerem a compra do iPhone X associado a um plano de fidelização com uma operadora móvel.
A primeira localidade a receber cobertura vai ser a cidade californiana de Sacramento. A operadora espera garantir instalações funcionais em entre três a cinco cidades norte-americanas.
A rede social vai lançar uma ferramenta onde é possível verificar se segue ou gosta alguma das páginas que foram identificadas como tendo disseminado notícias falsas ao longo dos últimos anos.
O governo dos EUA vai revelar as regras de como se deve decidir a divulgação ou não de falhas de segurança. A medida surge como resposta aos críticos que dizem que, ao não fazê-lo, a administração está a comprometer a cibersegurança do país.