O hack terá acontecido em setembro de 2016, mas as equipas de cibersegurança sul-coreanas só o detetaram em maio deste ano. 80% dos ficheiros roubados ainda não foram identificados.
Além da possibilidade de ter usado o Facebook e o Twitter para promover a disseminação de notícias falsas durante as eleições norte-americanas, a Rússia pode também ter comprado anúncios no YouTube e no Gmail, entre outros serviços.
Facebook, Google e Twitter vão juntar-se a outras empresas numa audiência conjunta que tem lugar já no próximo mês de outubro. Em novembro espera-se que estas tecnológicas prestem declarações individualmente.
"Profundamente perturbado", Tim Cook informou os colaboradores da Apple que acredita na igualdade e que vai doar um milhão de dólares a duas ONG que combatem os discursos de ódio.
Os dados divulgados recentemente pelo Facebook aos publicitários indicam que a Índia ultrapassou os EUA e passou a ser o país com mais utilizadores ativos na rede social. Ao todo, cerca de 11% dos utilizadores são indianos.
E depois da “desistência” de Elon Musk, os representantes da Apple, Facebook e Google continuam na lista de “convidados” para a reunião inaugural do American Technology Council. Mas ainda há presenças por confirmar.
O segmento tem recebido vários investimentos por parte de outras empresas, como a Samsung, a Apple e a Xiaomi, que abriram ou duplicaram a sua capacidade de produção no país.
O gabinete do executivo norte-americano responsável pela Segurança Interna do país, decidiu não alargar as restrições aos voos europeus, mas admitiu que a hipótese vai continuar em cima da mesa.
Comprar um iPhone 7 ou um iPhone 6s nesta altura não é para todos (ou não devia…), mas é pior para uns do que para outros. Que o digam os turcos e os brasileiros, embora os portugueses não fiquem muito atrás.
Bruxelas e Estados Unidos têm uma reunião de alto nível marcada para esta semana. Na mesa está a possibilidade da administração Trump proibir portáteis e tablets a bordo em voos provenientes de países da Europa.