A Google lançou as novas ferramentas de privacidade que os utilizadores já podem definir. O objetivo é proteger o histórico de navegação e identidade, assim como a mostragem de anúncios relevantes.
Os utilizadores vão poder encontrar facilmente a política de produto, fazer denúncias de violações das regras através de formulários e encontrar relatórios de transparência no novo centro da Google.
De acordo com a Zoom, os seus termos de serviço foram atualizados para clarificar que a empresa não usa áudio, vídeo, conversas, partilhas de ecrã, anexos e outras comunicações dos utilizadores para treinar os seus modelos de IA ou modelos de terceiros.
A empresa veio a público esclarecer o sucedido. No entanto há quem continue preocupado com a possibilidade de as suas chamadas e conversas serem usadas para treinar sistemas de IA, com outros a não ficarem totalmente convencidos, como o grupo Fight for the Future, que lançou uma petição online.
Em destaque está uma atualização à ferramenta “Resultados sobre si”, assim como novas proteções contra imagens explícitas, que passam a ficar desfocadas por predefinição quando surgem nos resultados de pesquisa no motor de busca da Google.
A Meta tenciona mudar a base jurídica utilizada para processar dados pessoais para fins publicitários no caso dos utilizadores na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suíça. Segundo a empresa, “não há impacto imediato” nos serviços operados.
Através desta funcionalidade as conversas no WhatsApp são protegidas com o método de autenticação utilizado no smartphone, seja por palavra-passe, impressão digital ou reconhecimento facial. Veja como ativar.
De acordo com a autoridade francesa de proteção de dados já foi iniciada uma investigação às práticas da Worldcoin. A entidade reguladora da proteção de dados no Reino Unido também abriu uma investigação ao projeto cofundado pelo CEO da OpenAI.
Promovido pelo World Economic Forum em colaboração com a Accenture, o relatório Metaverse Privacy an Safety mostra a necessidade de colaboração entre a academia, reguladores, decisores legislativos e as equipas de desenvolvimento para cria medidas de proteção no metaverso.
A vigilância através dos smartphones é uma certeza ou apenas um mito urbano? Para a maioria dos nossos leitores, a primeira opção tem mais "peso". Para ajudar a esclarecer esta questão, o SAPO TEK falou com especialistas da área da cibersegurança e dos direitos digitais.
Está a decorrer um desafio para quem quiser pôr à prova os seus conhecimentos nesta área. O NeurIPS 2023 Machine Unlearning Challenge quer desenvolver ferramentas para fazer com que a Inteligência Artificial esqueça o que aprendeu.
Além dos limites já existentes, o TikTok passou a ter a nova opção de controlo parental que permite aos pais limitarem os vídeos que os mais novos veem na plataforma. Está também a ser desenvolvido um "conselho de jovens".
Pedro Trincão Marques defende a existência de uma prova de identidade pessoal – ou PoP, na sigla em inglês - que pode assumir diferentes formas, dependendo do contexto e da tecnologia.
Além de silenciar chamadas de números que não conhece, o WhatsApp introduziu ainda o sistema de verificação de privacidade, em que pode definir diferentes parâmetros relativos a quem pode entrar em contacto consigo.
Além da multa, que segue uma queixa submetida pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ), a Microsoft terá de tomar um conjunto de medidas para reforçar a privacidade das crianças que usam os serviços de gaming da Xbox.
A Oracle vai passar a monitorizar os dados dos utilizadores dos Estados Unidos que entram e saem dos servidores do TikTok, como medida de alívio das preocupações relacionadas com a segurança nacional do país.
A OpenAI utiliza os seus dados para treinar o sistema de inteligência artificial generativa ChatGPT. Mas existem ferramentas, nem sempre muito claras de apagar o histórico e evitar que as suas conversas sejam utilizadas sem autorização.
No Google I/O foram apresentadas novas ferramentas que permitem aos utilizadores saberem mais sobre as imagens e o seu contexto. Há também uma API que promete ajudar as plataformas e as organizações a manterem as crianças mais seguras online.
Uma investigação mostra como os predadores online entram em conversas com crianças em salas de chat online, enviando uma série de links, entre endereços maliciosos e para plataformas de videoconferências.
Funcionários da auditoria interna do TikTok compararam o IP da jornalista com outros trabalhadores da rede social para tentar descobrir quem estava a encontrar-se secretamente com a imprensa.
As aplicações maliciosas continuam a ser uma ameaça para a Play Store. A Google afirma que manter a segurança dos utilizadores e developers da loja digital é uma prioridade e detalha as principais medidas que foram tomadas ao longo do ano passado.