Depois de um ano de 2023 de reajuste do mercado, José Correia está optimista quando ao crescimento da área de computing e impressão. O fim do suporte para Windows 10, o desenvolvimento de ferramentas de IA e a consolidação de serviços para trabalho híbrido são algumas das razões apontadas em entrevi
O mais recente relatório da IDC, relativo ao último período de 2024, volta a manter o mercado de PCs no vermelho, com uma diminuição na distribuição global de 2,7%. Espera-se retorno do crescimento em 2024.
No último trimestre, o formato tablet convenceu pouco os utilizadores a gastarem dinheiro, com as vendas a caírem e pouca esperança em mudanças repentinas no mercado em geral. Há no entanto uma área que pode recuperar mais depressa, neste segmento liderado pela Apple.
Já há nove modelos certificados do Chromebook Plus, de marcas como Asus, Lenovo, Acer e HP com preços a começar nos 449 euros. Duplicam os requisitos mínimos da versão original no desempenho do processamento, memória e ecrã.
As escolas adotaram os computadores portáteis Chromebook durante a pandemia, por serem mais económicos. Mas equipamentos com menos de três anos começaram a avariar e a serem empilhados como lixo eletrónico por falta de componentes para os reparar.
No escritório, em casa, nas salas de reunião ou em deslocação, as novas soluções da HP trazem a adaptação do trabalho híbrido aos diferentes ambientes, com maior qualidade de colaboração, câmaras de maior resolução e redução e ruído ambiente.
O mercado de PCs, desktops e portáteis, continua a ser uma das áreas da tecnologia mais afetada pelo abrandamento da procura. Entre os sete maiores fabricantes, só a HP sofreu uma queda nas vendas inferior a 30%, mas segue em queda há sete trimestres.
Nos últimos anos a oferta profissional de equipamentos eletrónicos recondicionados aumentou e ganhou qualidade, atributos complementados em 2022 com garantias e direitos legais mais vantajosos. Estar atento àquilo que se compra não deixa de ser essencial, assim como lembrar a importância da reciclag
Muitas marcas já têm resultados para mostrar, do investimento que têm vindo a fazer em sustentabilidade. Dos telemóveis aos portáteis, passando pelas consolas, o que significa afinal estar mais sustentável?
Pensados de raiz para gerar menor impacto ambiental, ou transformados passo a passo, os data centers são uma das áreas de maior investimento em sustentabilidade na tecnologia. Em Portugal essa também é a realidade, veja alguns exemplos.
Os próximos anos serão de enorme investimento no 5G. Este investimento já começou e decorre em simultâneo com outras mudanças importantes na eficiência e impacto ambiental das redes de comunicações da Altice, NOS e Vodafone.
As empresas já integraram o tema da sustentabilidade nas agendas, mas a ambição ainda está mais no papel do que nas ações, como algumas exceções, que mostram o poder da cloud, do IoT ou da inteligência artificial no grande desafio da década.
A HP apresentou o novo modelo Transcend, um portátil híbrido de gaming, mas com um design típico de um computador para profissionais, equipado com componentes de topo.
Os números da IDC mostram que no quarto trimestre as vendas de PCs continuaram em queda acentuada e nenhuma marca saiu ilesa deste efeito combinado entre a redução da procura, os problemas de entrega de equipamentos e a instabilidade económica.
A quebra é residual mas ainda assim verificou-se. As vendas de tablets no último trimestre do ano ficaram quase ao nível dos mesmos três meses de 2021, já na análise total do ano caíram mais de 3,3%. Nos Chromebooks o tombo é bastante maior.
Para além da atualização de processadores e placas gráficas de nova geração, as fabricantes começaram a aumentar o tamanho do ecrã dos portáteis e a revelar novas formas de consumo, nomeadamente as aplicações 3D.
A HP refrescou a sua linha de portáteis Dragonfly, novos monitores e ainda novos auriculares inspirados na chegada à Lua por Neil Armstrong. A fabricante não esquece o impacto ambiental dos seus produtos, utilizando materiais reciclados na sua construção.
Extremamente leve, compacto e poderoso, o novo Dragonfly da HP apresenta um design moderno e apelativo, com uma configuração elevada para profissionais mais exigentes.
A incerteza económica, a inflação e a subida de preços afetaram o mercado de smartphones e PCs, que em 2022 registaram quebras de vendas significativas que não devem recuperar até ao final do ano. Em 2023 poderá registar-se uma recuperação.
Na seleção que preparámos poderá encontrar headsets de realidade virtual mais “apetrechados” para jogos ou para interagir com aplicações no metaverso: da Meta à HTC, passando pela Valve, Sony, HP e PICO.
O plano de reestruturação da empresa estende-se até 2025 e vai custar mil milhões de dólares. A HP Portugal não comenta o possível impacto da medida em Portugal.
Problemas nas cadeias de abastecimento, o peso da inflação e ciclos de vida de troca de equipamentos mais longos fazem com que o 2º semestre tenha registado uma quebra de 34% nas vendas de PCs. Gaming e aposta nas gamas média e alta são tendências identificadas e a expectativa é de recuperação.