Até agora vista como uma exceção, a Microsoft passou a fazer parte do grupo das gigantes tecnológicas sob escrutínio regulatório nos EUA. Pode é não ser por muito tempo, já que com a chegada de Trump há hipótese de as investigações em curso acabarem todas arquivadas.
A Bitcoin está cada vez mais perto dos 100 mil dólares. Esta quarta-feira valeu 98 mil dólares e a escalada está a arrastar a valorização de empresas do sector e de outras que vão à boleia das oportunidades, como a MicroStrategy.
Na semana que passou, Reino Unido, França e Estados Unidos tiveram os principais candidatos às eleições em debate nas televisões. A internet abrandou, mas não tanto como durante os jogos do Euro.
A Comissão Federal de Telecomunicações voltou a repor o princípio de neutralidade da internet nos Estados Unidos. eliminando a possibilidade dos operadores de darem prioridade a algumas aplicações na velocidade de acesso à rede.
O ex-Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje que irá mover uma ação coletiva contra o Facebook, Google e Twitter, que abrange também os presidentes executivos destas empresas tecnológicas norte-americanas, por ataques à sua "liberdade de expressão".
Os Estados Unidos estão a treinar uma nova Força Espacial, uma medida lançada por Trump e que Biden não deixou cair. O treino é abrangente e inclui temas como a inteligência emocional.
O presidente dos EUA voltou a afirmar ter vencido as eleições presidenciais do passado mês de novembro e a rede social adicionou um alerta ao tweet onde sublinha que foi Joe Biden o vencedor.
As relações com a China e as empresas chinesas, mas também a utilização da tecnologia 5G da Huawei, estiveram no centro de uma entrevista do embaixador norte-americano em Lisboa, que alertou que escolher a China em questões como o 5G pode ter consequências em matéria de Defesa. O Governo português j
Um vídeo ao estilo de campanha publicado na conta do presidente dos Estados Unidos foi bloqueado por queixas de violação de copyright por usar música dos Linkin Park.
O ataque teve o objetivo de travar uma campanha de desinformação, lançada para causar confusão acerca dos resultados das eleições intercalares daquele ano.
A decisão foi confirmada e ainda aguarda publicação mas vai permitir que as empresas americanas possam negociar com a Huawei e trabalhar juntas na definição dos standards no 5G.
A tensão entre o governo e a fabricante chinesa continua a aumentar, numa altura em que a Huawei acredita que as novas medidas poderão ter um impacto em todo o mercado tecnológico.
A notícia foi avançada pela própria empresa americana, que fala numa autorização para exportar software, onde estará incluído o Windows 10. Será que este caso pode significar uma abertura para a utilização do Android nos smartphones Huawei?
Depois de dois adiamentos de 90 dias a Administração de Donald Trump prepara-se agora para estender a licença para a Huawei continuar a manter negócios nos Estados Unidos, mas por um período mais curto.
Tudo indica que ainda esta semana o presidente dos Estados Unidos poderá desbloquear o acesso da Huawei a tecnologia de algumas empresas norte americanas.
A guerra comercial com a China continua ao rubro e a administração de Donald Trump incluiu mais empresas chinesas na lista de entidades com as quais os Estados Unidos não podem manter negócios.
Depois da declaração de Trump na cimeira do G20 faltava a concretização da forma como as sanções à Huawei seriam geridas. Ontem o secretário do Comércio explicou o modelo.
Depois de uma primeira reação de desconfiança e adiamento da compra dos consumidores, a Huawei garante que o impacto do bloqueio nos EUA é diminuto em Portugal e que no primeiro semestre vai crescer 25%.
O bloqueio que foi imposto às empresas chinesas e que tem impacto mais relevante sobre a Huawei tem agora uma pausa de três meses, curiosamente o mesmo tempo que a fabricante tinha previsto para resolver a situação.
O movimento já era esperado mas uma odem executiva hoje assinada confirma que o presidente dos Estados Unidos não quer equipamentos desenvolvidos por empresas estrangeiras nas telecom. Não são referidos países nem marcas, mas este é mais um passo na guerra contra a China.
O desafio de regressar à lua até 2024, lançado pela administração Trump, implica uma emenda ao orçamento para 2020 de modo a permitir financiamento adicional para o programa.
A NASA diz que está a fazer “todos os esforços possíveis” para acelerar o regresso dos seus astronautas à Lua, respondendo a um repto lançado pela Administração de Donald Trump.
A fabricante chinesa tem vindo a endurecer a sua resposta ao bloqueio que o governo norte-americano está a fazer em relação aos seus produtos e contra ataca agora com um processo judicial.