A Asus apresentou a mais recente edição do Zenfone em junho. Informações não oficiais circularam esta semana a garantir que foi a última, mas a empresa diz que não, embora já tivesse admitido que há uma reestruturação em curso.
A compra mais cara de sempre da Oracle aconteceu na área da saúde, com a fabricante de software Cerner, por 28,3 mil milhões de dólares. Desde maio esta é a segunda vez que surgem notícias de despedimentos na companhia nesta mesma área.
Um novo relatório detalha também que, nos Estados Unidos, o setor da tecnologia foi um dos que mais despedimentos anunciou em maio, com o "corte" de 22.887 postos de trabalho.
Ao todo, a dona do Facebook vai despedir 21 mil empregados naquele que Mark Zuckerberg diz ser o “Ano da Eficiência”, concluindo a terceira fase prevista para maio.
A operadora anunciou resultados positivos mas a nova CEO definiu um plano de reestruturação que prevê o despedimento de 11 mil pessoas no espaço de três anos.
A medida será efetivada até agosto. O LinkedIN já tinha deixado de disponibilizar a sua aplicação principal na China, faz agora o mesmo com a versão local InCareer, numa altura em que também anuncia redução de equipas.
A Microsoft não confirma o número de colaboradores que vão ser afetados pelos despedimentos em Portugal mas o SAPO TEK sabe que abrangem apenas o centro de competências Customer Experience & Success.
A IBM colocou uma pausa na contratação de novos funcionários, esperando substituir cerca de 7.800 postos de trabalho por ferramentas de inteligência artificial nos próximos anos.
Uma semana depois de suspender operações para tentar obter financiamento, a Virgin Orbit vai mesmo encerrar e dispensar praticamente todos os colaboradores.
O processo de despedimento da Disney vai gerar poupanças de 5,5 mil milhões de dólares aos cofres da Disney. A gigante do entretenimento desistiu ainda da sua estratégia de metaverso.
O dono do Twitter, Elon Musk, estima o valor atual daquela rede social em 20.000 milhões de dólares, menos de metade de quando a comprou há cinco meses, segundo um documento interno consultado pelos 'media' norte-americanos.
A Amazon vai cortar 9.000 postos de trabalho adicionais, além dos 18.000 que tinha anunciado em janeiro, indicou o diretor-geral, Andy Jassy, numa carta enviada às equipas e publicada no site do grupo norte-americano.
Além do despedimento de mais 10.000 colaboradores, Mark Zuckerberg confirma que a Meta também vai fechar perto de 5.000 vagas adicionais que tinha abertas, além de tomar medidas para aumentar a eficiência da empresa.
A Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, que no final de 2022 anunciou um corte de 11.000 postos de trabalho, está a planear uma nova ronda de despedimentos que afetaria milhares de trabalhadores, de acordo com a Bloomberg.
Desde outubro, a equipa do Twitter tem encolhido de forma drástica e já será três vezes menor que a encontrada por Elon Musk quando tomou as rédeas da companhia. No fim-de-semana terão saído mais 200 pessoas.
A gigante sueca das telecomunicações Ericsson revelou hoje que vai cortar 8.500 empregos em todo o mundo, como parte de um plano de cortes de custos, já que enfrenta dificuldades financeiras.
A multinacional de telecomunicações sueca Ericsson anunciou hoje que vai cortar 1.400 empregos na Suécia, cerca de 10% dos trabalhadores neste país, no quadro de um programa de poupança de custos lançado no outono.
A empresa de comércio eletrónico norte-americana eBay pretende despedir 500 trabalhadores, um número equivalente a quatro por cento dos seus recursos humanos. A comunicação foi entregue na terça-feira à autoridade reguladora do mercado mobiliáriodos EUA (SEC, na sigla em Inglês).
Segundo novos dados, em janeiro foram despedidos 84.303 trabalhadores de empresas tecnológicas um pouco por todo o mundo. Só nos primeiros dias de fevereiro, 35 empresas anunciaram que iam avançar com o despedimento de 10.535 funcionários.
A gigante norte-americana já terá comunicado aos colaboradores o plano para reduzir a força de trabalho em cerca de 5% por causa das condições adversas do mercado. A lista de empresas americanas com milhares de despedimentos na agenda continua a crescer.
No último trimestre de 2022 - o primeiro do seu exercício de 2023, que começa em outubro - a Apple faturou 117,154 mil milhões de dólares, menos 5,5% homólogos, e lucrou 29,998 mil milhões de dólares, uma redução de 13% face aos registados há um ano.
As gigantes tecnológicas continuam a avançar com despedimentos e, esta semana, foi a vez da PayPal e Spotify se juntarem à lista. A dona do Snapchat não foi a única a perder dinheiro e a Intel revelou que vai reduzir salários, tanto dos funcionários como de executivos, para cortar custos.