Usando dados de sismos repetitivos, cientistas descobriram que o núcleo interno da Terra é menos sólido e está em mudança, abrindo novas perspetivas para compreender os processos internos e os campos térmicos e magnéticos do planeta
Um estudo aponta que o campo magnético do Sol é gerado mais perto da superfície, contradizendo teorias anteriores que sugerem que o fenómeno tem origens profundas.
De acordo com os investigadores, o objeto espacial tem um forte campo magnético, localizando-se a cerca de 4.000 anos-luz da Terra. O corpo celeste foi observado a emitir regularmente uma grande quantidade de energia, com emissões que ocorrem a cada 20 minutos.
Estas são as primeiras fotografias captadas pelos instrumentos da Solar Orbiter e revelam fenómenos que antes não eram visíveis em detalhe aos cientistas, como a presença de mini explosões solares omnipresentes, apelidadas de "fogueiras".