Apesar dos progressos notáveis tanto em Portugal como na Europa, ainda existe uma vasta margem para aumentar a produção de inovação e, sobretudo, promover uma maior diversidade, defende Inês Vieira Lopes.
Os pedidos de patentes feitos por Portugal em impressão 3D estão muitas vezes ligados ao sector da medicina e da saúde, em particular na área dos implantes e próteses e aos órgãos e tecidos artificiais.