A Procuradoria-Geral da República (PGR) alertou para o aumento da apropriação indevida de credenciais de acesso a contas nas redes sociais, levando à promoção de plataformas fraudulentas de investimento em criptomoedas ou à exigência de resgates aos utilizadores.
A Meta afirma que reportou as aplicações maliciosas à Google e Apple, que as removeram da Play Store e App Store. Para ajudar os utilizadores a não caírem na “armadilha” dos cibercriminosos, os especialistas de segurança da empresa deixam um conjunto de recomendações importantes.
Ainda em julho, Will Cathcart, responsável pelo WhatsApp já tinha dado a conhecer que a Meta tencionava tomar medidas legais contra as empresas, que criaram cópias maliciosas da app de mensagens instantâneas para recolher dados e roubar contas.
A Kaspersky identificou o trojan bancário Fakecalls na Coreia do Sul, capaz de intercetar discretamente as chamadas para bancos reais usando a sua própria ligação. Os cibercriminosos fazem-se depois passar por funcionários do banco e extorquir detalhes de pagamento e credenciais das suas vítimas.
A DHL é considerada a marca mais imitada pelos cibercriminosos para enganar utilizadores menos atentos com campanhas de phishing. Microsoft e WhatsApp estão no top 3 das mais usadas em ataques.