Cada vez mais as pessoas desvalorizam os conteúdos digitais. São tantos e de tantas fontes, perpetuados na Internet, que se nós não os quisermos, alguém há de guardá-los e fazê-los perdurar. E para que interessam mesmo? Amanhã, depois e depois vão surgir ainda mais conteúdos, quem sabe mais interessantes até.
Mas por outro lado, as pessoas valorizam cada vez mais os conteúdos digitais. Mas não os dos outros. Os próprios conteúdos digitais. A massificação de computadores, smartphones e ferramentas de criação transformou milhões de pessoas em produtores de conteúdos. Alguns mais profissionais, outros mais amadores - mas a qualidade do material aqui não é importante.
Importante é a forma como a indústria do armazenamento digital tem acompanhado as sucessivas transformações dos consumidores e tem tentado dar resposta às suas necessidades.
Se há uns anos os discos rígidos externos eram feitos simplesmente para ficar estagnados nas secretárias, agora evoluíram e são uma verdadeira extensão do Homem digital.
Não se sente atraído pela ideia de ter o seu próprio Netflix, o seu próprio Spotify e o seu próprio Flickr sempre à mão, disponível em qualquer momento?
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