São 10 as tendências que o ConsumerLab da Ericsson identificou como marcantes no consumo de tecnologia para o próximo ano e anos seguintes. A empresa de telecomunicações sublinha a relevância que as apps assumiram numa sociedade ligada e antecipa que essa tendência continuará intensificar-se e a alastrar-se a todas as áreas.



O estudo mostra ainda que para o consumidor estar ligado e partilhar a sua vida online, ou recolher por essa via informação sobre tudo o que o rodeia, será cada vez mais normal.



Estes fatores contribuirão para justificar porque é que 60% dos inquiridos pela empresa sueca consideram que em 2016 os sensores serão uma componente banal do quotidiano e dos mais diversos tipos de dispositivos. Cabe nas mesmas tendências o facto de quase metade das pessoas (40%) manifestarem interesse em registar online, no telemóvel, todos os dados da sua atividade física e de uma percentagem ainda maior (56%) ter interesse em monitorizar a sua pressão arterial e pulsação utilizando um anel.



A pesquisa também revela que a preferência dos utilizadores por sistemas de identificação biométrica em vez de passwords é cada vez mais expressiva, o que se deve às exigências crescentes na combinação de vários elementos feita pela maioria dos serviços online para criar passwords, formando senhas quase impossíveis de memorizar.



Um pouco mais de metade dos utilizadores, garante a Ericsson, preferiam o reconhecimento ocular para tarefas como o desbloqueio do ecrã do seu smartphone. 74% dos inquiridos acreditam que a biometria vai passar a ser uma feature dos smartphones em 2014.



O relatório do ConsumerLab da Ericsson tira partido de entrevistas anuais a mais de 100 mil indivíduos em 40 países distintos. Os resultados do trabalho foram resumidos pela empresa numa infografia que é possível consultar abaixo. O relatório completo está também disponível para consulta.

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Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico