Cerca de 10% das pessoas entre os 16 e os 34 anos já foram rejeitadas, pelo menos uma vez, por empresas que estavam em fase de recrutamento e por causa do perfil nas redes sociais. A China é o país onde o desempenho nas plataformas online mais condiciona o acesso a empregos.
A faixa etária entre os 16 e os 24 anos tem uma maior taxa de rejeições por causa das redes sociais do que a faixa dos 25-34 anos.
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O estudo da consultora On Device Research conclui ainda que 66% dos jovens adultos não estão preocupados com as consequências que as publicações nas redes sociais podem vir a ter na vida profissional.
Quando confrontados com a possibilidade de as publicações condicionarem a carreira futura, também cerca de 66% dos inquiridos revelaram que não vão deixar de usar as redes sociais mesmo estando conscientes de que pode ter consequências a longo prazo.
A mesma investigação chegou ainda à conclusão de que a maior parte dos internautas está mais disposta a fazer alterações ao seu perfil online para agradar aos círculos de amigos do que aos possíveis "patrões":
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"É preciso uma melhor educação sobre o impacto nas redes sociais", escreve a On Device Research nos resultados do estudo.
A investigação, citada em comunicado pela Kaspersky Labs, teve por base 17.657 entrevistas feitas a pessoas entre os 16 e os 34 anos de idade em seis países: China, Índia, Nigéria, Brasil, Reino Unido e EUA.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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