
As candidaturas estão abertas e decorrem até 14 de agosto para licenciados ou detentores de um grau de primeiro ciclo, em qualquer área de conhecimento, que queiram desenvolver competências nesta área, ou atualizar a sua formação.
Miguel Mira da Silva, professor do Técnico e um dos impulsionadores da ideia, explicou ao TeK que "o MISE tem tido uma enorme procura, em particular junto de licenciados há 10-15 anos, e nas duas primeiras edições tivemos mais candidatos que vagas disponíveis, de maneira que podemos seleccionar os melhores candidatos".
O curso funciona maioritariamente online, o que permite a quem trabalha ou vive fora de Lisboa increver-se a acompanhar as aulas, com a maior flexibilidade.
O professor coordenador do curso explica ainda que atualmente aproximadamente metade dos alunos do MISE não tem nenhuma formação básica em informática, e querem aprender informática quase sempre para fazer uma reconversão profissional para uma área onde hoje em dia (ao contrário de quase todas as outras) não existe desemprego.
O facto do MISE somar já duas edições no curriculo ajuda a consolidar a experiência, ultrapassando algumas das barreiras iniciais, nomeadamente a falta de experiência dos professores em lecionar à distância, ultrapassando também a dificuldade de comunicar com os alunos.
O apoio dos professores da Universidade Aberta foi importante, mas juntaram-se também algumas ferramentas para comunicação, nomeadamnete fóruns informais e a realização de uma semana de aulas presenciais, marcada sempre para julho.
O MISE tem 60 vagas e as candidaturas estão abertas até 14 de agosto.
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