São vários os critérios que nos fazem decidir pela compra de determinado smartphone face a outras opções, certo? Mas, do design à lista de especificações técnicas, o mais habitual acaba muitas vezes por ser uma escolha em função do orçamento que temos para gastar. Noutras situações, no entanto, acabamos por selecionar um terminal de um segmento em particular por causa do destino que vamos dar ao mesmo: comprarmos um smartphone topo de gama para nosso uso diário e um do segmento de entrada de gama para o membro mais novo da família, por exemplo.
Precisamente neste sentido, com mais ou menos limites no montante a gastar, há um ponto em concreto que pode ser determinante nestes casos: a autonomia. Damos um exemplo prático: nesta altura de regresso às aulas, é normal descobrirmos que o smartphone do nosso filho(a) já não está nas suas faculdades máximas ao nível da duração da bateria. Por outro lado, se a ideia for adquirir o primeiro terminal da criança, este critério é igualmente importante. Tudo o que menos queremos é não podermos manter contacto direto por falta de bateria…
A autonomia é uma especificação técnica que nem sempre está indexada ao preço total a pagar por um smartphone. Ou seja, até terminais de entrada de gama e com preços abaixo dos 200 euros podem incluir unidades com bastantes mAh lado a lado com uma restante configuração que não vai além de 2 GB de memória RAM e 16 GB de espaços de armazenamento, por exemplo. O objetivo é precisamente agradar a quem procura um modelo bem equipado neste ponto em particular e que não pretende desembolsar valores demasiado elevados.
Se o orçamento não é limitação, contudo, há muito por onde escolher, já que, tirando raras exceções, os terminais mais bem equipados – e caros – lançados este ano incluem todos baterias com mais de 4.000 mAh, que é a base para considerarmos um modelo como apelativo em termos de autonomia, pelo menos em teoria.
Nesses casos, a acompanhar uma autonomia acima da média surgem as outras características de topo, listas normalmente encabeçadas por 6GB de memória RAM, mais de 128GB de armazenamento e até sistema de câmara dual com apoio de processos de inteligência artificial. Algo que irá fazer com que o seu filho, mesmo de tenra idade, consiga captar fotos e vídeos com aspecto fantástico.
Dito isto, o melhor conselho que podemos dar a quem procura um smartphone com boa relação desempenho/qualidade/preço, mas com autonomia de topo, é que procura bem no portfólio de cada marca: há modelos menos divulgados e promovidos que são excelentes opções neste segmento da autonomia.
Na galeria estão sete opções distintas que são bons exemplos sob este ponto de vista, sem esquecer alguns topos de gama. Cada uma com as suas características e preços, sendo que damos a atenção ao que cada smartphone é capaz de fazer em termos de autonomia, segundo o que a marca refere (e de acordo com o que já tivemos oportunidade de experimentar, nalguns casos). Para informações adicionais, use o sistema de pesquisa mais acima na página, pois cada um dos terminais foi já de alguma forma apresentado aqui pelo TEK.
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