Muitas partes da muralha estão localizadas em zonas de difícil acesso, como a secção Jiankou, onde é difícil colocar equipas de verificação e manutenção, e é aqui que entram os drones e a tecnologia de inteligência artificial da Intel. A empresa está a trabalhar a China Foundation for Cultural Heritage Conservation para desenvolver uma nova abordagem à restauração de monumentos e conseguir que a Muralha da China mantenha a mesma imponência nos próximos anos.
Com os drones Falcon 8+ a Intel está a criar um modelo 3D da muralha. Os drones capturam centenas de imagens de alta precisão da muralha, chegando a locais quase inacessíveis e permitindo a criação de um modelo tridimensional que ajuda a desenhar o projeto de restauração da estrutura.
Depois é a vez da inteligência artificial, com um algoritmo usado para detetar falhas estruturais na secção de Jiankou e até calcular a quantidade exata de tijolos necessários para a reparação. A Intel explica que todo o fluxo de dados está assente nos processadores Xeon, desde a colagem das imagens à visualização do modelo 3D, que permite à fundação restaurar a muralha de forma mais rápida e eficiente.
A informação sobre o projeto pode ser vista no site que a Intel dedicou a iniciativa.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários